Para a empreendedora Maibe Lima, sustentabilidade, respeito à natureza e à ética nas relações de consumo são prioridade.
Líder no mercado interno, a empresa vende para dez países – e vai investir R$ 30 milhões para alavancar ainda mais as exportações, o portfólio e as vendas ao foodservice.
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Os kits são compostos por itens fabricados artesanalmente por pequenos produtores brasileiros.
A marca gaúcha fabrica bicicletas e acessórios de maneira artesanal e é uma aposta dos sócios numa vida mais alinhada com o que acreditam e querem para o mundo.
A marca retrata, em peças feitas com fibra de PET reciclada, como o futebol integra os moradores. Além disso, promove expedições de intervenções artísticas e de impacto social. A próxima é no Xingu.
A arquiteta Renata Piazzalunga iniciou um trabalho de pesquisa em design e inovação social, que acabou se transformando em um negócio sustentável, hoje tocado em parceria com sua irmã Alessandra.
Ela uniu Biologia a ourivesaria e ouviu muito “não” antes de assumir-se criadora de joias ecológicas que ela produz devagar, sob demanda — e que são a cara do Rio de Janeiro.
A marca existe há quatro anos e acaba de inaugurar um café, em São Paulo, que explora ainda mais caminhos da gastronomia à base de castanhas.
Como Débora Finkielsztejn e Luis Eduardo de Araújo usaram seus 20 anos de experiência para criar um sistema de ingressos exclusivo para casas de teatro.