Seleção Draft – Quando se jogar

Dani Rosolen - 31 jan 2019
Além de coragem, é preciso saber a hora certa de mergulhar de cabeça na sua startup e abandonar o emprego estável.
Dani Rosolen - 31 jan 2019
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Quando se jogar
Wil Schroter, fundador do Startups.co, questiona no link acima como um fundador pode saber que é o momento de abandonar seu emprego estável e se dedicar apenas à sua startup. Apesar da situação de cada pessoa ser única, ele diz que existem indicadores para entender se é a hora certa de fazer isso, entre eles, o fato dos consumidores estarem comprando constantemente ou de você perder dinheiro por não estar 100% comprometido com seu negócio. Mas nunca, ele alerta, um empreendedor deve se motivar a abandonar seu trabalho fixo por perceber que as tarefas na startup estão aumentando. Isso é algo inevitável e que vai acontecer independente de sua dedicação exclusiva — ainda mais se a empresa estiver crescendo.

 

Apague essas ideias
É comum empreendedores adotarem uma receita do que fará deles e de seus negócios renomados. A verdade é que para cada um há uma visão do que isso significa. No Entrepreneur, Tiffany Delmore, cofundadora da SchoolSafe (empresa que ajuda a construir ambientes educacionais mais seguros), fala que antes de buscar o que é sucesso, os fundadores precisam tirar falsas crenças do seu caminho, como: achar que dados são sempre a resposta para tudo (não é bem assim, é preciso saber como usá-los); quanto mais você trabalha, mais sucesso terá (não basta dar duro, é preciso propósito); e os melhores líderes são aqueles que colocam a mão na massa (não é possível saber fazer tudo, ou seja, peça ajuda!). Leia mais no link acima.

 

Casamento na mobilidade
Do casamento entre a brasileira Yellow, de bikes sem estações e patinetes elétricas, e a mexicana Grin, a maior empresa de patinetes elétricas da América Latina, acaba de nascer a Grow. Além da fusão, o novo negócio recebeu uma linha de financiamento adicional de 150 milhões de dólares. De acordo com dados divulgados pela Época Negócios (link acima), as duas empresas contam com mais de 135 mil patinetes e bicicletas em sete países diferentes. A intenção é manter e ampliar a operação no Brasil, México, Colômbia, Peru, Uruguai, Chile e Argentina, além de expandir para novos pontos do continente.

 

PipeR
A Pipe.Social lançou a PipeR, “a maior comunidade de e para empreendedores de impacto social do país”. A ideia é que seus membros tenham oportunidade de trocar experiências, participar de mentorias com especialistas e investidores e ter acesso a dados inéditos sobre o setor de impacto do Brasil e no mundo, além de benefícios especiais e participação em happy hours mensais com a comunidade para fomentar o networking. A contribuição trimestral é de 85 reais. Mais informações no link acima.

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