Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Irmãs gêmeas, Cláudia e Kátia Alencar fizeram história como atletas de remo e polo aquático. Hoje elas estão à frente do Instituto Esporte pelo Planeta, que apoia a comunidade esportiva e populações vulneráveis contra as mudanças climáticas.
Durante 12 anos, Flávia Tafner se desdobrou para acolher Cláudio, seu marido, que sofria de esclerose lateral amiotrófica. Ela conta como transformou essa experiência num livro e o que aprendeu sobre o real significado de cuidados paliativos.
Grávida no começo da pandemia, Thais Lopes resolveu ajudar a construir um país melhor para a sua filha. Deixou a carreira corporativa e fundou a Mães Negras do Brasil, negócio de impacto com foco no desenvolvimento desse grupo de mulheres.
Um dia, Daniel Gaggini viu que não sentia mais prazer em atuar. Ele se reinventou e hoje produz de séries para o streaming a um documentário sobre Luiz Melodia, além de um festival de cinema 60+ e uma mostra de teatro em Heliópolis.
Nos anos 1990, Medellín chegou a ser considerada a cidade mais violenta do mundo. A colombiana Ana Correa conta como reinventou sua vida no Brasil e cofundou a Taqe, plataforma que conecta candidatos, empresas e instituições de ensino.
Dormir mal pode causar ansiedade, perda de foco, esgotamento e até depressão. Julia Camara conta como, após noites em claro, criou a Dreamz, marca de achocolatado que inclui melatonina e outras substâncias para melhorar a qualidade do sono.
Pouco se fala sobre o envelhecimento de pessoas LGBT+. Para combater essa invisibilidade (e o clichê de “literatura regional”), a dramaturga não-binária Euler Lopes resolveu se aventurar em seu primeiro romance, ambientado em Sergipe.
Turistar e trabalhar ao mesmo tempo é o sonho de muita gente, mas exige planejamento e jogo de cintura. Oito meses, 14 países e 26 cidades depois, Ana Sofia Gala conta o que ela e o companheiro aprenderam desde que viraram nômades digitais.
A menopausa precoce é uma experiência muito solitária. Renata de Paula conta como encarou esse processo (ao mesmo tempo em que tratava um câncer) e fala sobre o projeto que criou para derrubar tabus e apoiar outras mulheres na mesma situação.
Nicolle Merhy, ou Cherrygumms, deixou a faculdade para ser jogadora profissional de videogame. Aos 27, ela é hoje CEO do time Black Dragons e ainda ajuda marcas a investir num mercado que deve faturar US$ 100 milhões no Brasil em 2024.