Empreendedorismo como um estilo de vida.
Empreendedores que transformam aquilo que mais gostam de fazer em um negócio.
André Chaco e Renato Cukier se conheceram ainda garotos, num acampamento de férias. Hoje eles estão à frente da Fotop, uma plataforma de venda de fotos que faz a ponte entre fotógrafos profissionais e participantes de eventos esportivos.
Juliana Jacinto e Pedro Franco não tinham ligação com o universo das motos até adquirir, em 2009, a marca de um festival brasiliense. Saiba como o casal turbinou o Capital Moto Week, que deve receber 800 mil pessoas a partir desta quinta, 18.
Pioneiros do podcast muito antes do estouro desse formato, Alexandre Ottoni e Deive Pazos venderam o Jovem Nerd para o Magalu, mas seguem na operação. E agora realizam um antigo sonho: o lançamento de seu primeiro videogame.
Nossa vida ultraconectada gera uma montanha de lixo eletrônico. Diante desse cenário, Rodrigo Lacerda criou a Händz, que produz cabos, carregadores, fones e caixas de som com materiais como algodão, bambu, cortiça e grãos de café.
Como erguer um “espaço transcultural” numa das menores capitais do país? E sem nenhum aporte público? Josué Mattos insistiu nesse sonho e hoje dirige o Centro Cultural Veras, em Florianópolis, criado e mantido por uma associação de artistas.
Foi em Herculano, na Itália, que Roberto Borges pediu Régis Mikail em casamento. A cidade soterrada pelo vulcão Vesúvio hoje dá nome à Ercolano, editora do casal que garimpa obras esquecidas para uma nova geração de leitores.
O Brasil é um país de leitores? Tainã Bispo acredita que sim. Ela migrou de carreira, criou duas editoras independentes (a Claraboia, que só publica mulheres, e a Paraquedas), um selo editorial e um serviço de apoio a escritores iniciantes.
Com uma longa carreira na indústria do cinema (ele é fundador da Downtown Filmes), Bruno Wainer fala sobre saúde mental e os bastidores da criação de Aquarius, sua plataforma de streaming que acaba de chegar ao catálogo da Amazon Prime Video.
Cinemas antigos que viram estacionamento (ou igreja) são notícia velha. Saiba como um trio de publicitários decidiu traçar o caminho inverso e pôs de pé o Cineclube Cortina, híbrido de cinema e balada no centrão pulsante de São Paulo.
Até os 6 anos, Sioduhi se comunicava apenas em tukano, língua falada por seu povo, os piratapuya. Hoje, o estilista se baseia nas tradições indígenas para produzir roupas com fibras da Amazônia e um corante têxtil à base da casca da mandioca.