Créditos de carbono são mecanismos de estímulo à redução da emissão de gases de efeito estufa. Eles funcionam por meio de duas estruturas principais: por projeto de reflorestamento, em que a árvore vai crescer e retirar o carbono da atmosfera, e por projeto de conservação, em que a manutenção da floresta impede a emissão desses gases provenientes do corte ou queima da vegetação.
Companhias engajadas no compromisso de combater as mudanças climáticas, como é o caso da CTG Brasil, adquirem esses créditos como uma forma de compensar as emissões decorrentes de suas operações. No caso da CTG Brasil, o investimento é feito no Projeto REDD+ Jari Amapá, baseado em um modelo de desenvolvimento econômico sustentável que valoriza a floresta e tem como objetivo a geração de créditos de carbono a partir do mecanismo para conservação dos estoques de carbono florestal.
Assim como para commodities, aqui também há o conceito de safra. Durante determinado período, é feito um controle de imagens de satélite para avaliar a cobertura da mata amazônica em toda a área correspondente ao projeto REDD+ Jari.
Cada árvore que não virou carvão e permaneceu no solo gera uma determinada quantidade de créditos de carbono, equivalente ao tanto de CO2 que ela conseguiu manter em sua estrutura. A cada safra, se a árvore permanece em pé, novos créditos são gerados.
Em 2022, a CTG Brasil neutralizou, pelo terceiro ano consecutivo, 100% das emissões de gases de efeito estufa diretas de suas operações. Veja no infográfico abaixo como esse processo funciona.
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