Nome:
Parametriza.
O que faz:
É uma plataforma de despacho aduaneiro de importação e exportação.
Que problema resolve:
A startup facilita o acesso às informações sobre legislações e processos relacionadas ao comércio exterior na América Latina.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, a plataforma apresenta um sistema interligado em tempo real com os órgãos da Receita Federal para o cliente acompanhar o status do seu despacho aduaneiro. Além disso, os fundadores dizem que a automatização dos processos com o uso da tecnologia permite uma alta produtividade e, consequentemente, a redução do valor do serviço em comparação com despachantes aduaneiros tradicionais.
Modelo de negócio:
A monetização é feita de três formas: cobrança por processo de desembaraço de importação e exportação, habilitação no sistema da Receita Federal e venda de licenças para despachantes parceiros.
Fundação:
Junho de 2017.
Sócio:
Gustavo Valiente – CEO
Lennon Daniel – CTO
Rafael Perozin – CMO
Perfil dos fundadores:
Gustavo Valiente — 29 anos, Curitiba (PR) — é formado em Negócios Internacionais pela FAE Business School. Trabalhou na SDV Brazil-Bolorré Group.
Lennon Daniel — 27 anos, Curitiba (PR) — é formado em Análise de Sistemas pela Universidade Positivo. Trabalhou na agência de marketing NN+S2U.
Rafael Perozin — 30 anos, Curitiba (PR) — é formado em Publicidade e Propaganda pela Unicuritiba. Também trabalhou na agência de marketing NN+S2U.
Como surgiu:
O CEO, que possui experiência no setor de comércio exterior, percebeu que a falta de informações precisas e rápidas neste setor e o custo elevado de despachantes acabavam impedindo que muitas empresas importadoras e exportadoras iniciassem suas operações. Com o apoio dos sócios, ele foi atrás de validar a ideia. Entrevistou 85 companhias que afirmaram sofrer com as burocracias do processo de despacho e percebeu que a questão era um problema real.
Estágio atual:
A startup possui atualmente oito clientes.
Aceleração:
A Parametriza faz parte do programas Epifania, do Sebrae-PR, e do InovAtiva Brasil.
Investimento recebido:
Os sócios investiram do próprio bolso 80 mil reais.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores querem captar 250 mil reais para investir em marketing, vendas, em estrutura e pessoas, além de escalar o negócio.
Mercado e concorrentes:
“Segundos dados do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio, das 19 milhões de empresas ativas no Brasil, somente 50 mil têm habilitação para importar e exportar e geraram, em 2016, mais de 3,5 milhões de despachos aduaneiros”, diz o CEO. Ele aponta como concorrentes os despachantes aduaneiros tradicionais.
Maiores desafios:
“Nossa maior dificuldade no momento é em relação ao desenvolvimento de um software e também quebrar a barreira que existe contra novos players no setor”, diz Gustavo.
Faturamento:
A empresa começou a operar em agosto e espera fechar o terceiro mês de atividades com um faturamento de 3.500 reais.
Previsão de break-even:
Junho de 2018.
Visão de futuro:
“Queremos ser a maior plataforma de despacho aduaneiro no Brasil e referência no setor de comércio exterior e agenciamento de cargas” afirma o CEO.
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