Nome:
Vending Tudo.
O que faz:
Instala e administra máquinas de vendas autônomas em condomínios e ambientes residenciais.
Que problema resolve:
Segundo os sócios, o negócio busca simplificar a vida nos grandes centros urbanos em que há cada vez menos tempo para se dedicar a tarefas domésticas, como compras.
O que a torna especial:
Ainda de acordo com os fundadores, o consumidor pode comprar produtos de diferentes marcas e utilidades sem sair de casa. As máquinas da empresa comportam até mil produtos de 200 tipos diferentes.
Modelo de negócio:
A Vending Tudo lucra com a venda dos produtos para os consumidores e a exposição de mídia de parceiros. Ainda não cobra pela instalação das máquinas em condomínios.
Fundação:
Janeiro de 2015.
Sócios:
Eduardo Pereira — Cofundador
Bruno Folegatti — Cofundador
Perfil dos fundadores:
Eduardo Pereira — 37 anos, São Paulo (SP) — é formado em Comunicação pela Universidade Paulista e tem MBA em Administração pela Universidade Georg Ohm (Alemanha). Trabalhou na Sony e na Lenovo.
Bruno Folegatti — 34 anos, São Paulo (SP) — é formado em Comunicação pela FAAP, com pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV e MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela mesma instituição. Trabalhou no Grupo Kallas e é fundador da empresa de mídia Bravo AD.
Como surgiu:
Durante uma viagem ao Japão, em 2011, Eduardo Pereira descobriu as máquinas de vendas automáticas e reparou que esta era uma das principais formar de consumo no dia a dia da população. Segundo ele, lá há um equipamento para cada 23 pessoas. Essa experiência foi ponto-chave para que, em 2012, apresentasse ao amigo e sócio a ideia de trazer este conceito para o mercado brasileiro, o que foi concretizado apenas três anos depois.
Estágio atual:
A Vending Tudo opera com quatro máquinas distribuídas na cidade de São Paulo e está em fase de negociação de mais dez equipamentos.
Aceleração:
Em busca de aceleração.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 50 mil reais de recursos próprios na empresa.
Necessidade de investimento:
Os fundadores querem captar um investimento de 300 mil a 4 milhões de reais para expandir o parque de máquinas.
Mercado e concorrentes:
Os sócios dizem que não existe concorrentes do setor na área de condomínios. Existem negócios que oferecem serviços semelhantes em lugares públicos ou empresas, como a I-Mach Solutions.
Maiores desafios:
“A importação dos equipamentos fabricados na Ásia”, afirma Eduardo.
Faturamento:
24 mil reais (em 2017).
Previsão de break-even:
Final de 2020.
Visão de futuro:
“Queremos espalhar nossas máquinas em todo o território brasileiro, especialmente nas capitais dos estados e nos tornarmos um dos maiores varejistas do país em pontos de vendas”, conta Bruno.
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