Nome:
Hubbon.
O que faz:
É um aplicativo de compras em aeroportos.
Que problema resolve:
O passageiro economiza tempo de fila e deslocamento entre uma loja e outra, pois consegue acessar os produtos disponíveis nos estabelecimentos pela plataforma (antes de embarcar ou desembarcar) e apenas retira pessoalmente o que comprou.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, o app oferece preços mais competitivos do que as lojas físicas, com descontos de até 20%.
Modelo de negócio:
O Hubbon lucra com a diferença entre o valor do produto cobrado nas lojas e no app. Os estabelecimentos não pagam nada para se cadastrar na plataforma e ganham, de acordo com os empreendedores, com o volume das vendas efetuadas pelo sistema.
Fundação:
Junho de 2017.
Sócios:
Toni Guimarães — Diretor de Marketing
Tarcio Marinho — Diretor de TI
Perfil dos fundadores:
Toni Guimarães — 26 anos, Itabuna (BA) — é formado em Aviação Civil e pós-graduado em Planejamento e Gestão Aeroportuária pela Universidade Anhembi Morumbi. É cofundador da Tag Consultoria Digital.
Tarcio Marinho — 25 anos, Salvador (BA) — é formado em Sistemas de Informação pela Universidade Federal da Bahia. É cofundador da Tag Consultoria Digital.
Como surgiu:
Em junho do ano passado, Toni conta que ele e o sócio passaram algumas horas tentando imaginar soluções inovadoras para o setor aéreo, considerado por ambos com um desempenho digital muito abaixo. Ele se lembrou, então, de uma ideia imaginada durante a pós-graduação: uma forma de facilitar o processo de compras nos aeroportos e torná-lo mais adequado às necessidades dos passageiros. Assim que contou o projeto a Tarcio, o programador começou a elaborar formas de desenvolver um app. A dupla checou com especialistas do setor de aviação sobre a viabilidade do sistema, que serviu de tese para a monografia de conclusão do curso de Toni e foi lançado efetivamente como plataforma em fevereiro deste ano.
Estágio atual:
O app já conta com cerca de quatro mil usuários e atua nos aeroportos de Congonhas (SP), Cumbica, em Guarulhos (SP) e pretende chegar ainda neste mês em Viracopos, em Campinas (SP).
Aceleração:
Está em busca de aceleração.
Investimento recebido:
Os fundadores investiram 30 mil reais de recursos próprios no app.
Necessidade de investimento:
Buscam captar 1 milhão de reais para aumentar a equipe e oferecer a proposta a outros países.
Mercado e concorrentes:
Segundo dados da Secretária Nacional de Aviação Civil citados pelos fundadores, 60% dos passageiros não consomem nenhum produto ou serviço nos aeroportos devido a três fatores: falta de tempo, comodidade e acessibilidade. “O Hubbon foi desenvolvido para superar essas barreiras e possibilitar o consumo”, diz Toni. Ele afirma que, por se tratar de uma plataforma nova, ainda não há concorrentes.
Maiores desafios:
“Os nossos desafios hoje se assemelham muito aos de quase todas as startups no Brasil: uma verba limitada impõe barreiras difíceis de romper sem longas horas de reflexão em busca de soluções criativas, além do peso dos tributos e a burocracia de alguns processos”, contam os sócios.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Segundo semestre de 2019.
Visão de futuro:
“Ser uma plataforma indispensável para viagens aéreas, presente nos maiores aeroportos do mundo”afirma Tarcio.
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