Nome:
BiPTT.
O que faz:
É um app que transforma smartphones, tablets ou computadores em rádios comunicadores push-to-talk.
Que problema resolve:
A startup busca agilizar o processo de comunicação interna das empresa, sem a necessidade de equipamentos específicos.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, além do recurso de envio e recebimento de chamadas de voz em tempo real, a solução possui um sistema de backups de mensagens não ouvidas e localização geográfica, o que permite ao administrador saber onde cada colaborador de sua equipe se encontra e o itinerário realizado.
Modelo de negócio:
A BiPTT cobra uma assinatura SaaS no valor de 14,90 reais mensais por usuário.
Fundação:
Dezembro de 2017.
Sócios:
Edgar Crespo — CEO
Paulo Florêncio — Vice-Presidente Sênior
Perfil dos fundadores:
Edgar Crespo — 38 anos, Recife (PE) — é formado em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e possui MBA em Finanças pelo IBMEC. Trabalhou na Nokia e foi o fundador da Target Solutions.
Paulo Florêncio — 50 anos, Manaus (AM) — é formado em Ciência da Computação pela UFAM e pela Harvard Business School no Programa de Certificação de Executivos IBM. Tem MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Dom Cabral e em Empreendedorismo e Novos Negócios pela FGV. Trabalhou em empresas como a Eletronorte, Honda e IBM.
Como surgiu:
Quando precisou resolver um problema de comunicação interna para um cliente de sua outra empresa, a Target Solution, Edgar percebeu que tinha em mãos um projeto com potencial de solucionar “as principais “dores ligadas à comunicação interna de diversos setores de indústrias e serviços”. Com a ajuda do sócio, transformou a ideia inicial no app, que adotou a tecnologia de seu primeiro negócio, transformando-se em uma spin-off.
Estágio atual:
O app conta com mil usuários ativos.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os empreendedores investiram 2 milhões de reais de recursos próprios no negócio.
Necessidade de investimento:
Os sócios buscam 1,2 milhão de reais para investir em marketing, vendas e na internacionalização do produto.
Mercado e concorrentes:
“Em um momento em que o mercado dá sinais de retomar o crescimento, acreditamos que muitas empresas estejam em busca de ferramentas que diminuam seus custos operacionais e aumentem seus ganhos sem perda de qualidade e agilidade na prestação de seus serviços”, diz Edgar. Como concorrente, ele aponta o app Zello.
Maiores desafios:
“Tornar a BiPTT conhecida no mercado brasileiro como a solução mais segura, econômica e prática para a comunicação interna em vários setores da indústria e serviços”, conta o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Março de 2018.
Visão de futuro:
“A principal meta é chegarmos a 10 mil clientes utilizando a BiPTT até o final do ano, consolidar a marca e iniciar alguns testes em outros países da América Latina”, afirma Edgar.
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