Nome:
Code Money.
O que faz:
Oferece soluções de pagamento e recebimento mobile, transformando smartphones em carteiras digitais e maquininhas de cartão.
Que problema resolve:
Para as empresas contratantes, resolve a complexidade operacional de aceitar pagamentos via cartão, além de reduzir os custos e burocracias desse processo.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, a solução da startup é 12 vezes mais rápida do que as transações realizadas de forma tradicional.
Modelo de negócio:
A Code Money cobra uma taxa de 3,51% por transação realizada.
Fundação:
Setembro de 2015.
Sócios:
Júnior Beltrão — CEO
Maikew Medeiro — COO
Thuran Crespi — CTO
Perfil dos fundadores:
Júnior Beltrão — 30 anos, Guarapuava (PR) — é formado em Marketing pela Fundação Assis Gurgacz, com especialização em Finanças por Stanford e pós-graduação em Marketing Digital pela ESPM. Trabalhou na Raffcom e Bey Digital.
Maikew Medeiro — 25 anos, Foz do Iguaçu (PR) — é formado em Sistemas de Informação pela Uni Assevim. Trabalhou na WebTouch e Evosix.
Thuran Crespi — 22 anos, Brusque (SC) — é formado em Ciência da Computação pela Universidade do Vale do Itajaí. Trabalhou na WebTouch e Itasoft.
Como surgiu:
A ideia surgiu da frustração de Júnior ao ter ficado muito tempo em uma fila na hora de realizar um pagamento devido a falhas na maquininha de cartões.
Estágio atual:
A startup começou a operar em outubro de 2017 em Santa Catarina e conta com 129 clientes ativos.
Aceleração:
A Code Money é acelerada pela ACE.
Investimento recebido:
Os empreendedores investiram 320 mil reais do próprio bolso no negócio.
Necessidade de investimento:
Os sócios pretendem captar um investimento seed de 1 milhão de reais no começo deste ano para melhorar produtos, investir em marketing e na equipe.
Mercado e concorrentes:
“No Brasil, os pagamentos mobile são bem incipientes por questões culturais e comportamentais. Se analisarmos países como China, Suíça e Inglaterra, notamos que essa prática faz parte da rotina diária dos habitantes”, diz Júnior. Ele cita como concorrentes a Pic Pay e a Paggi.
Maiores desafios
“Nosso maior desafio é conseguir penetração em outras regiões do país”, conta o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
2º semestre de 2019.
Visão de futuro:
“Ser a principal empresa de pagamentos mobile do Brasil”, afirma Júnior.
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