A DentPack fabrica mochilas para o transporte de instrumentos odontológicos

Dani Rosolen - 13 out 2017 Dani Rosolen - 13 out 2017
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Nome:
DentPack.

O que faz:
A startup desenvolveu uma mochila para dentistas transportarem seus instrumentais odontológicos.

Que problema resolve:
Segundo os sócios, a maioria dos dentistas improvisa maneiras de carregar seus itens de trabalho para as consultas, enquanto o produto busca oferecer uma forma adequada e com biossegurança para o deslocamento.

O que a torna especial:
A mochila é fabricada em rip stop (material impermeável e térmico) e a cada 10 mochilas vendidas, a DentPack realiza um atendimento odontológico para crianças carentes.

Modelo de negócio:
O negócio lucra com a venda das mochilas, que custam 399 reais, e parceria com empresas.

Fundação:
Fevereiro de 2017.

Sócios:
Fabrício Figueiredo — CEO
Camila Gerszewski — COO

Perfil dos fundadores:

Fabrício Figueiredo — 32 anos, Araucária (PR) — é formado em Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário Curitiba, com especialização em Gestão de Marcas e Experiência do Usuário pela Universidade Positivo. Trabalhou na Agência Zero.

Camila Gerszewski — 28 anos, Araucária (PR) — é formada em Odontologia e tem mestrado em Odontologia Clínica pela Universidade Positivo. É fundadora da clínica Dentpan.

Como surgiu:
Quando Fabrício percebeu a dificuldade da esposa Camila em carregar seu material de trabalho para realizar atendimentos, ele teve a ideia de desenvolver uma mochila que facilitasse o transporte. O casal estudou o mercado e concluiu que havia uma carência de soluções nesse setor. Após dois anos, chegaram ao modelo final de design e tecnologia. Para validar o produto, os dois buscaram profissionais da área odontológica e enviaram exemplares para testes pedindo feedbacks.

Estágio atual:
A startup conta com cinco colaboradores e um cadastro ativo com mais de dois mil dentistas de todo o Brasil.

Aceleração:
O negócio busca aceleração.

Investimento recebido:
Os sócios investiram 35 mil reais de recursos próprios e receberam um aporte externo de 74 mil reais.

Necessidade de investimento:
Não procura investidores.

Mercado e concorrentes:
Os fundadores consideram o mercado pouco explorado e enxergam como concorrentes indiretos fabricantes de malas de viagens tradicionais e maletas plásticas.

Maiores desafios:
Para os sócios, o primeiro desafio foi conseguir encontrar alguém que acreditasse na ideia. Depois de um ano apenas no papel, Fabrício fez o primeiro protótipo, que alavancou o início da empresa. “As pessoas precisam que uma ideia seja palpável ou tudo não passa de apenas um plano”, diz Fabrício.

Faturamento:
A previsão é de 50 mil reais para o primeiro ano de operação.

Previsão de break-even:
Primeiro semestre de 2018.

Visão de futuro:
“Queremos incluir mais tecnologia nos produtos para atender as demandas de cada especialidade. E, quem sabe, suprir também a área médica”, diz Camila.

Onde encontrar:
Site
Contato

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