Nome:
Educar 3.0.
O que faz:
É uma plataforma gamificada de educação financeira para crianças.
Que problema resolve:
Segundo os fundadores, o jogo disponível na plataforma, o Educash, ensina de forma lúdica, na sala de aula, noções sobre gestão financeira a estudantes de 9 a 12 anos e ajuda escolas a inserirem essa questão na grade.
O que a torna especial:
Ainda de acordo com os fundadores, a proposta incentiva o desenvolvimento de competências cognitivas e socioemocionais com o incentivo à exploração na vida real dos temas apresentados no jogo.
Modelo de negócio:
A startup cobra cerca de 2% da mensalidade das escolas para inclusão de sua metodologia de ensino, formação de professores e fornecimento de material didático.
Fundação:
Janeiro de 2015.
Sócios:
Flávio Ramos — Diretor de Operações e Mercados
Raquel Cavalcante — Diretora de Design & Research.
Perfil dos fundadores:
Flávio Ramos — 44 anos, São Paulo (SP) — é formado em Economia pela Unicamp. Foi Head Of Risk Management da Tullett Prebon e Financial Advisor na Microsoft Ventures.
Raquel Cavalcante — 29 anos, São Paulo (SP) — é formada em Design pela USP e pela Escola Panamericana. Tem passagens em empresas como Prisma Onze e Love My Job.
Como surgiu:
Flávio conta que ele a sócia tinham o desejo de trabalhar com soluções digitais de aprendizagem. Em 2013, somaram esforços para criar um jogo, mapear parceiros e captar investimentos, até colocarem o Educash no ar em 2015.
Estágio atual:
O Educash já é utilizado em mais de 60 escolas e conta com cerca de 9.000 alunos cadastrados na plataforma.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios aportaram mais de 500 mil reais de recursos próprios no negócio.
Necessidade de investimento:
Buscam 800 mil reais para melhorar infraestrutura, serviços, marketing e distribuição.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de ensino fundamental no Brasil é de cerca de 12,8 milhões de matriculas públicas registradas na educação fundamental dos anos iniciais e 11,3 milhões matrículas públicas nos anos finais”, diz Flávio. Ele aponta como concorrentes o XMiles Learning, o Tamboro e o Mangahigh.
Maiores desafios:
Flávio aponta como maior desafio o ciclo de adoção de um novo produto, como o Educash, pelo mercado.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Segundo semestre de 2019.
Visão de futuro:
“Em cenário futuro esperamos ganhar escala em operações no modelo de negócio B2C”, fala Flávio.
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A startup aposta na educação financeira, oferecendo como benefício a funcionários das empresas clientes uma jornada estruturada em quatro etapas: orçamento mensal, dívidas, investimentos e sonhos.