Nome:
meuBiZ.
O que faz:
É uma plataforma que conecta investidores a negócios que estão à venda.
Que problema resolve:
Empresários interessados em vender seus negócios têm a chance de fazer um anúncio e conhecer investidores, em vez de arcar com o fim precoce dele. “A maior parte das pessoas acredita que as empresas fecham as portas ou são colocadas à venda quando estão com problemas financeiros, mas isso nem sempre é verdade. Um negócio pode fechar ou ser vendido por outros motivos, como mudança de cidade, desentendimento entre os sócios, separação matrimonial, aposentadoria, problemas de saúde, entre outros”, diz o CEO, Felippe Ferreira.
O que a torna especial:
Os compradores em potencial usam a ferramenta de busca da plataforma informando o setor de interessa, valor e localização. A negociação é feita diretamente com o vendedor, que recebe orientações da meuBiZ sobre como valorizar o negócio, encontrar compradores, negociar e estipular o preço do negócio.
Modelo de negócio:
A meuBiZ cobra pelos anúncios e serviços relacionados à compra e venda de empresas.
Fundação:
Julho de 2016.
Sócios:
Felippe Ferreira – CEO
Gustavo Garcia – Diretor de Marketing
Perfil dos fundadores:
Felippe Ferreira – 31 anos, Belo Horizonte (MG) – formado em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Tem experiência como consultor de gestão e fusões e aquisições, tendo avaliado e conduzido processos de intermediação de negócios pela Sunbelt Brasil.
Gustavo Garcia – 32 anos, Belo Horizonte (MG) – formado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Administração Pública pela Fundação João Pinheiro, com mestrado na mesma instituição. Também é consultor de gestão e fusões e aquisições, e trabalhou na Sunbelt Brasil.
Como surgiu:
Em 2012, antes de criarem a meuBiZ, Felippe e Gustavo abriram uma consultoria em fusões e aquisições em Belo Horizonte. Durante cinco anos atuaram nesse mercado, apoiando processos de venda de pequenas e médias empresas. Nesse período, eles contam, perceberam que a compra e venda dessas empresas no Brasil ocorria, de fato, de maneira autônoma, e decidiram se dedicar a automatizar esse serviço.
Estágio atual:
A empresa opera de um escritório em Belo Horizonte (MG).
Aceleração:
Ainda não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram recursos próprios e depois receberam aporte de investidores. Os valores não foram informados.
Necessidade de investimento:
O foco, dizem eles, é validar o produto no mercado. A partir disso, os sócios planejam buscar novos aportes.
Mercado e concorrentes:
“Atualmente, o Brasil tem aproximadamente 20 milhões de micro e pequenas empresas e dados internacionais estimam que cerca de 10% de seus proprietários querem vendê-las. Ao mesmo tempo, poucos já conhecem caminhos e alternativas para encontrar um comprador interessado e qualificado para o negócio”, diz Felippe. Este é o nicho que ele e Gustavo pretendem atingir. Os concorrentes, segundo eles, são plataformas como Quero um Negócio, Brasil Empresas e Empresa Perfeita.
Maiores desafios:
“Qualificar o mercado de compra e venda de empresas no Brasil, que ainda se encontra em fase de desenvolvimento, criando ferramentas confiáveis”, segundo Felippe.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Julho de 2017.
Visão de futuro:
“Queremos ser a plataforma de negócios com a maior base de usuários até 2018”, diz o CEO.
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