A Women’s Music Event foi criada para reforçar o papel da mulher na música

Luisa Migueres - 3 fev 2017 Luisa Migueres - 3 fev 2017
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Nome:
Women’s Music Event.

O que faz:
A plataforma foi criada para aumentar o protagonismo da mulher na indústria da música, por meio de conteúdo, eventos e projetos em parceria com marcas.

Que problema resolve:
A empresa tem o objetivo de abrir campo para mulheres na indústria da música, segundo as fundadoras.

O que a torna especial:
De acordo com as sócias, que têm experiência em discussões sobre o papel da mulher na música, a iniciativa é inédita no Brasil e fortalece a colaboração entre mulheres que já atuam no mercado, além de encorajar aspirantes a entrarem na indústria.

Modelo de negócio:
As sócias buscam apoio de empresas em forma de patrocínio de ações e conteúdos, para que a receita venha de projetos pontuais. Há uma série de ações planejadas para este ano, como: conferências, duas noites de festas, participações em eventos, curadoria para festivais e lançamento de webséries.

Fundação:
Outubro de 2016.

Sócias:
Monique Dardenne – Sócia-fundadora e diretora geral
Claudia Assef – Sócia-fundadora e diretora geral

Perfil dos fundadores:

Monique Dardenne – 32 anos, São Paulo (SP) – formada em Direito pela Universidade Paulista. É advogada e manager de artistas há 15 anos, foi também Label Manager da Plataforma Skol Music e diretora da webtv inglesa Boiler Room no Brasil, além de fundadora da MD/Agency.

Claudia Assef – 42 anos, São Paulo (SP) – formada em Jornalismo pela FIAM. É jornalista, escritora e DJ, além de publisher do site Music Non Stop e autora do livro “Todo DJ Já Sambou”.

Como surgiu:
As sócias contam que já participaram de vários painéis sobre o papel da mulher na música em eventos. Nestes encontros, elas sempre conversavam com profissionais gabaritadas da música, mas que não eram reconhecidas por seus trabalhos. “Pensamos em criar uma conferência da indústria da música sob a perspectiva feminina, através do olhar das mulheres do mercado”, diz Claudia.

Estágio atual:
A startup opera de escritório em São Paulo. A casa conta com espaço para realização de eventos como mesas de debate, happy hours e pequenos shows.

Aceleração:
Ainda não buscam.

Investimento recebido:
As sócios investiram recursos próprios, mas o valor não foi informado.

Necessidade de investimento:
Ainda não há um valor definido.

Mercado e concorrentes:
“O mercado está repleto de empresas que visam se aproximar do universo feminino, então já entendemos que representamos algo que vai ao encontro do novo discurso da maiorias das marcas voltadas para as mulheres”, diz Monique. As sócias dizem que não há outra empresa atualmente com esse perfil no Brasil.

Maiores desafios:
“Conseguir tempo para administrar tanto trabalho sem descuidar da família”, segundo Claudia.

Faturamento:
Ainda não fatura.

Previsão de break-even:
Não há.

Visão de futuro:
“Queremos mudar a mentalidade da indústria da música, causar um real impacto social e ajudar a romper com preconceitos”, dizem as sócias.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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