A diretora global de sustentabilidade da Natura analisa as discussões da COP 27: quais foram os pontos de tensão e, enfim, o que todo mundo quer saber: será que desta vez as implementações sairão do papel?
Direto da COP 27, o head de Sustentabilidade e Gestão de Riscos da empresa fala sobre a necessidade de uma legislação sobre o mercado de carbono e o protagonismo do setor na maior conferência climática do planeta.
Empresas do setor devem ficar atentas e tomar medidas recomendadas pelas Nações Unidas. Entre elas estão investimento em capacitação e cadeias de suprimentos que incentivem projetos com eficiência energética.
Empresa, convidada pela conferência a apresentar suas iniciativas, no painel “Usando o Poder ESG para Mudar o Mundo”, pretende se posicionar como protagonista ao mostrar ao mercado o caminho para chegar lá.
Italiano radicado no Brasil há mais de 20 anos, ele já dirigiu grandes corporações como a Unilever e a CBF; hoje investe no turismo sustentável e prova que é possível ter um negócio de sucesso sem derrubar uma árvore.
Roteiro, que foi foi prometido em Glasgow, no ano passado, traz ações para os setores de óleo de palma, soja e pecuária, visando proteger sistemas alimentares, meios de subsistência dos produtores e a biodiversidade.
A especialista em investimentos sustentáveis e de impacto, que liderou o Brazil Climate Summit, afirma que investidores devem crer que o país tem o potencial de se tornar o maior gerador de créditos de carbono do planeta.
Filho dos fundadores do Grupo Moura, fábrica que começou no quintal de sua casa, o empresário decidiu investir no sonho de garantir casa própria a famílias de baixa renda. Agora ele aposta também na primeiríssima infância.
Gabriela Augusto, que dirige a Transcendemos, ensina como um quadro diverso pode ser promovido no ambiente corporativo, e aponta a riqueza da contratação étnico-racial, de gênero, LGBTQ+ e de pessoas com deficiências.
Grupo que já conta com mais de 140 empresas defende a chamada “economia do compartilhamento” e pretende mostrar que práticas socioambientais devem estar alinhadas a um processo de transformação digital.