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Entenda por que o dicionário Cambridge escolheu “parassocial” como a palavra do ano, o que isso diz sobre como projetamos afeto em nossas interações com influenciadores e IAs, e o impacto dessa tendência no consumo e na saúde mental.
Juliana Santana era infeliz no trabalho, na área administrativa de uma emissora de TV. Quando a mãe morreu, ela decidiu assumir seu salão, especializou-se como cabeleireira e incorporou o veganismo ao negócio. Conheça a história do Salão Vegano.
Castanha-do-Pará, cupuaçu, jambu, tacacá. Os sabores que atiçam o paladar e a curiosidade dos visitantes da COP30, em Belém, recheiam os biscoitos da Amazônia no Pote, marca de guloseimas fundada pela amapaense Juliana Montoril.
A literatura infantil pode ajudar a deter o aquecimento global? A jornalista Renata Rossi transformou a Agenda 2030 da ONU em um projeto que promove rodas de leitura e conversa para fortalecer a consciência ambiental das crianças.
O blockchain a favor da Amazônia: com sede em Manaus, a ForestiFi converte frações de produtos da bioeconomia local (como açaí ou pirarucu) em ativos digitais oferecidos a investidores, gerando renda e fortalecendo a preservação da floresta.
Parece café, mas é açaí: saiba como duas empreendedoras baseadas em Belém aproveitam os caroços do fruto amazônico para agregar valor à cadeia produtiva, fortalecer a economia circular e contribuir para a preservação da biodiversidade.
Na transição para uma economia verde, a tokenização desponta como um caminho para viabilizar e financiar projetos de sustentabilidade, beneficiando empresas, investidores e o planeta. Entenda como funciona e quais os desafios desse modelo.
