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Como a tecnologia pode ajudar a usar as telas de forma saudável

Daniella Grinbergas - 22 jan 2025 Daniella Grinbergas - 22 jan 2025
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“Por muitos anos trabalhei fora e não consegui acompanhar o uso de telas pelos meus filhos como gostaria. E isso acarretou muitos conflitos, a ponto do meu caçula se recusar a fazer passeios e atividades familiares ou com amigos para ficar em casa jogando. Vivíamos conflitos diários para tentar resolver o problema”, conta Priscila Fernandes, mãe de Fernando e Nicole, hoje com 19 e 18 anos.

A questão da dependência tecnológica é muito mais comum do que se imagina. Um estudo recente mostrou que o brasileiro passa, em média, 9 horas por dia na internet. Ou seja, estamos gastando a maior parte do dia conectados aos dispositivos eletrônicos, que sequestram nossas horas. Acordamos plugados, trabalhamos nas telas, nos comunicamos por elas e, mesmo quando estamos em casa sem compromissos, apelamos a elas para a diversão. E não tem como ser diferente com as nossas crianças e adolescentes que nascem imersos no mundo digital e crescem vendo esse movimento.

Diversos estudos já mostraram que o uso excessivo de telas pode acabar prejudicando o sono, o rendimento escolar, o aprendizado e ainda resultar em problemas como ansiedade e depressão. Tanto que a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda um tempo muito restrito de acesso diário a crianças e adolescentes. Para se ter uma ideia, apenas 1 hora para pequenos de 2 a 5 anos, até 2 horas para os de 6 a 10 anos, e o limite de 3 horas para os adolescentes até 18 anos.

Difícil de conseguir seguir as recomendações? Renata Patrícia da Cunha que o diga. O filho adolescente passava tanto tempo conectado que perdeu o foco nos estudos, começou a apresentar problemas para dormir e não conseguia largar o celular.

“À noite, quando chamávamos a atenção em relação ao uso do aparelho, ele ia para a cama e usava escondido”, lembra.

A grande dificuldade é que, muitas vezes, a proibição parece ser a única saída.

“Houve uma época em que mandei cortar a internet de casa para bloquear o acesso do meu filho. Ele é autista nível 1 de suporte, muito inteligente e amante da tecnologia, porém ele tem muita dificuldade de largar as telas para fazer as outras coisas que precisa, como ir para a escola, terapias etc”, relata Carla Maria Scarlata dos Santos.

A medida drástica não durou muito, até que Carla entendeu que precisava encontrar uma forma de reconfigurar a rotina e fazer as pazes com a tecnologia de uma forma saudável.

 

Solução inovadora

Não tem jeito: a saída passa pela educação e criação de novos hábitos. Mas como fazer isso sem gerar conflitos? Uma ferramenta de controle e monitoramento pode dar o suporte necessário para construir rotinas de uso da internet, horários combinados e controle de tempo.

“Conhecemos o CodeWall e nos encantamos com a proposta”, conta Carla.

O aparelho é ligado depois do modem e o uso da internet da casa toda passa por ele. Assim, é possível programar rotinas diárias combinadas e monitorar o tempo de uso pelo aplicativo do celular do responsável.

“Hoje consigo mensurar o tempo que cada um passou nas telas durante o dia e fazer bloqueios de rotina. Uma hora antes do momento de ir para cama, por exemplo, travamos o sinal para garantir um sono tranquilo”, explica Renata, que também se esforça para usar as telas de um jeito saudável para dar o exemplo.

Ela lembra que o processo de implementação do CodeWall foi tranquilo. “Com meu filho mais velho conseguimos conversar e mostrar que seria importante para a vida dele. Fizemos combinados que funcionam até hoje. Para o menor, de 5 anos, vamos mostrando a necessidade de dividir o tempo entre as brincadeiras, tarefas, rotinas e incluir as telas no limite estipulado”, diz.

Na casa de Priscila, os novos hábitos proporcionaram uma interação muito mais rica, com conversas à mesa (sem celular!), tempos de pausa para estudo e entendimento da importância do convívio social.

“Se antes as pausas nas telas eram forçadas e criavam traumas, hoje elas se transformaram no prazer de fazer algo em família”, afirma.

O mesmo se deu na casa de Carla: “Com esse controle da internet, meu filho consegue focar em outras atividades, inclusive ao ar livre, coisa que era quase impossível antes”, comemora.

A instalação do CodeWall é simples e pode ser feita pela própria família. Para saber mais, acesse www.codewall.com.br, ou fale com um especialista via WhatsApp.

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