Hoje faz uma semana que colocamos o Draft no ar, em soft opening – termo bonito para dizer “na raça”.
O Google Analytics começou a nos contabilizar há apenas três dias. E o Facebook ainda nem nos permitiu começar a ativar os conteúdos do melhor jeito.
Então tudo até aqui tem sido bem orgânico. Conteúdo puro, nutrido apenas à base de terra, água da chuva, sol – e interesse dos leitores.
Quis fazer esse post para agradecer. Aos personagens que nos deram entrevistas, antes do site existir. À Natura, que acreditou antes de todo mundo (Denise, Zeca, João Paulo), e nos permitiu nascer. Aos demais sponsors que estão conversando conosco e desenhando meios de estarem conosco e de apoiar e de fazer bom uso do Draft. (Queremos e precisamos de vocês.) À Phydia e ao Pedro, meus companheiros de trincheira. Às mensagens que recebemos de gente encantada com o tipo de conteúdo que estamos publicando. À comunidade de Makers, Movers e Dreamers espalhados pelas esferas de Empreendedorismo Criativo, Empreendedorismo Social e Universo Startup que compõem o nosso mundo. (Queremos e precisamos de vocês.) A todos os que estão ajudando a divulgar, dando seus likes, deixando seus comments, compartilhando.
Eis o meu principal aprendizado nessa semana 1: o Draft faz sentido. Então não era uma miragem. Nem um projeto baseado no wishful thinking. Uma das características das boas ideias é que elas se tornam instantaneamente evidentes, é que elas nascem óbvias. Como se o valor não estivesse na pirotecnia da inovação, mas exatamente no contrário, na simplicidade daquilo que gera na gente o espanto da pergunta “como ninguém tinha feito isso antes?”. Talvez o Draft tenha essa virtude: ele fazia falta. Então ele está valendo cada minuto das 18 horas que tenho trabalhado todo dia.
Publicamos, da outra sexta até hoje, 15 posts (sendo 8 grandes reportagens exclusivas sobre grandes cases disruptivos) e 4 vídeos originais. Em apenas três dias de Analytics, tivemos 1 543 usuários que empreenderam 2 069 sessões, nas quais empenharam, em média, 2 min 43 s, gerando 4 260 visualizações. Já temos 25,4% dos leitores voltando, como habitués, ao Draft. A curva mostrada pelo gráfico é vertical como a trajetória do martelo de Thor sendo atirado da Terra em direção à Asgaard. Que continue assim por muito tempo!
Em faixas etárias, temos o seguinte breakdown:
18-24: 27,5%
25-34: 33,5%
35-44: 15,5%
45-54: 12,5%
55+: 11%
No Facebook, 889 pessoas curtiram a nossa página. E nossos conteúdos alcançaram 15 445 pessoas.
É um começo promissor. Mas nada se compara à sensação de estar dando visibilidade a quem merece, de disseminar ideias, pessoas e projetos que precisam ser conhecidos, e de estar instrumentalizando um bocado de gente a inovar também, a construir novos cases, a hackear seus negócios e sua carreira.
Nada se compara à certeza de estar fazendo exatamente aquilo que você devia estar fazendo com a sua vida nesse momento. Esse é o meu sentimento com o Draft. E é o que eu desejo a você, qualquer que seja o seu projeto.
Vem muito mais por aí.
Mas até aqui gostaria de sublinhar isso aqui, ó: muito obrigado!
(Se quiser deixar nos comentários aqui embaixo ou então me enviar por e-mail o que está achando, suas sugestões etc, vou gostar muito.)
Bom findi!
Adriano Silva
Publisher
Às vezes, mastigar dados com tecnologia não basta para conhecer o seu público. Julia Ades e Helena Dias estão à frente da Apoema, uma empresa de pesquisa low-tech que busca conexões nas entrelinhas e atende marcas como Nike e Natura.
Ele era um dos maiores capistas e infografistas do país, e estava prestes a se tornar pai quando, um dia, aos 42 anos, desmaiou subitamente. Hoje, com a Kosmic Design, Rodrigo Maroja quer inspirar os outros a viver uma vida mais feliz.