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Geração distribuída é sinônimo de economia e previsibilidade para o varejo

Marcus Couto - 17 out 2017
Fazendas de energia solar fotovoltaica são uma opção para os clientes de geração distribuída no varejo
Marcus Couto - 17 out 2017
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Existem diversas possibilidades de aplicação da geração distribuída – tecnologia que viabiliza uma geração de energia mais próxima ao ponto de consumo, seja ela hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada. Mas um desses usos ganhou especial interesse da AES Tietê: a geração distribuída aplicada ao varejo, para clientes como drogarias, supermercados e grandes redes de lojas com unidades em diferentes cidades.

“Quando falamos nas tecnologias de geração distribuída, falamos principalmente de geração solar fotovoltaica, cogeração e, já ganhando força, a geração eólica”, diz Rafael Moura, especialista em novas tecnologias de geração distribuída da AES Tietê.

“A solução mais demandada pelo varejo hoje é a geração fotovoltaica em duas modalidades: com instalação no mesmo local de consumo ou na modalidade de consumo remoto, que chamamos de Fazenda Solar.”

A instalação no mesmo local de consumo geralmente é feita no telhado da construção ou em algum espaço disponível na mesma área, como um estacionamento. Já no caso do consumo remoto, a instalação é feita em um local distinto ao do consumo. Para isso, são construídas as Fazendas Solares, com áreas de até 180 mil metros quadrados, que servem várias unidades do mesmo cliente ou até vários clientes em um consórcio ou cooperativa. A transmissão e compensação de créditos é feita pela própria rede da distribuidora. “A vantagem do consumo remoto é que o varejista ganha pela escala”, diz Moura. “E muitas vezes, ele não tem o espaço necessário para fazer a instalação das placas fotovoltaicas na sua unidade, além de não ser necessária nenhuma intervenção no seu empreendimento.”

A cogeração, segundo Moura, é indicada no caso de uma loja maior, com alto consumo térmico de ar-condicionado. “Você pode instalar um gerador de energia elétrica a gás, por exemplo, e utilizar seu rejeito térmico para auxiliar na refrigeração do estabelecimento.”

O especialista da AES diz que a possibilidade de uso de geração eólica é recente, mas que em breve será ofertada para o mercado, também.

Quais as vantagens?

O varejo é um segmento interessante ao uso dessa tecnologia pela natureza das instalações, geralmente com múltiplas unidades dentro da área de atuação da distribuidora de energia, além de ser o cliente com tarifa mais alta. Some a isso o fato de, atualmente, a geração distribuída oferecer incentivos de isenção de ICMS, dos quais os varejistas podem se aproveitar. “A principal vantagem da G.D. para o varejo é a redução de custos”, diz Moura.

“Antes, para um varejista, a energia não era um grande motivo de preocupação, pois era o terceiro ou quarto maior custo dele. Hoje, isso mudou. A energia se tornou o segundo ou o maior custo para a empresa”, diz o especialista da AES.

“Outra vantagem é a previsibilidade de gastos em energia”, diz Victor Farias, especialista de geração distribuída da AES Tietê. “O cliente faz um contrato de longo prazo e sabe o quanto vai gastar pelos próximos anos.” No modelo de G.D. da AES Tietê, o cliente não investe nada. A empresa arca com os custos da instalação, e dilui o pagamento em um contrato de longo prazo. Diante dos aumentos de energia dos últimos anos, esse fator é especialmente importante.

Por que a AES Tietê?

Diante de todos esses benefícios, o cliente pode estar interessado em uma avaliação do modelo de geração distribuída para o seu negócio. Para fazer a análise do perfil do cliente, e estabelecer qual a tecnologia mais indicada para ele, a AES Tietê solicita faturas de energia para avaliar a curva de consumo, considera fatores como a existência de sazonalidade ao longo do ano, número de lojas e sua localização, o consumo de carga térmica, o grupo tarifário ao qual o cliente pertence, entre outros.

“Com essa pré-análise, chegamos à melhor solução para o cliente”, diz Moura. “Se ele está em baixa tensão e possui diversas unidades, oferecemos o consumo remoto. Construiremos a Fazenda Solar, geramos créditos de energia que serão distribuídos para as várias unidades do cliente. Agora, se ele tiver um elevado consumo de refrigeração e for um cliente do grupo A, de média tensão, podemos ofertar cogeração e avaliar dentro do projeto um sistema solar fotovoltaico no teto.”

Aqui, entra a experiência e todo o corpo técnico da AES Tietê para fazer a diferença. “O maior benefício na escolha da AES Tietê é que se trata de uma empresa de grande porte, consolidada no mercado e com grande experiência em gestão de ativos”, diz Moura. “Não vamos oferecer uma solução que não seja exequível e que não traga o benefício real para o cliente. Esse é um diferencial que muitas empresas não têm.”

Esta matéria pode ser encontrada no portal da AES Tietê. Confira o site para ler mais histórias de inovação no setor elétrico!

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