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Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
Fernando Goldsztein conta como fundou uma organização para financiar ensaios clínicos depois que o filho foi diagnosticado com um tumor no cérebro – e por que é urgente discutir o “vazio” na pesquisa científica do meduloblastoma pediátrico.
Quando começou a empreender, duas décadas atrás, Tatyane Luncah sentia falta de educação empreendedora com foco em mulheres. Ela conta como a pausa forçada da pandemia a levou a fundar a EBEM – Escola Brasileira de Empreendedorismo Feminino.
Grávida aos 16, Simone Freire decidiu ter o filho e cursar Jornalismo. Ela compartilha a jornada que a levou a fundar a agência Espiral Interativa e o Movimento Web para Todos, que batalha pela inclusão digital de pessoas invisibilizadas.
De uma hora para outra, Otavio Melo viu seu pai preso dentro do próprio corpo devido a um grave AVC. Ele conta como pesquisou alternativas e desenvolveu o Comunicar, uma plataforma interativa para tornar a comunicação mais acessível.
Ao trocar São Paulo por Floripa, Andréa Fortes, da Sarau, abriu um novo capítulo em sua vida. Ela conta como a mudança a inspirou a criar o Oráculo, uma ferramenta lúdica de mediação de grupos e autoconexão baseada em “cartas” coloridas.
“Ser hipersensível”, Josiane Aparecida da Silva convivia com dores físicas e emocionais. Ela conta como uma bebida sagrada a levou a encontrar propósito na natureza, no cuidado com as abelhas e na cura de si mesma.
Sam Adam Hoffmann era professor na rede pública, mas sentia que o sistema de ensino estava ultrapassado. Decidiu então fundar a Investeendo, uma startup de educação financeira e empreendedora que aposta na gamificação em sala de aula.
Além do câncer de mama, Carolina Sineme Reginato precisou lidar com uma menopausa precoce (e brutal) que veio a reboque. Ela conta como isso a levou a fundar a Kunda Care, marca de sprays, sabonetes e suplementos para mulheres no climatério.
Aos 17, Renan Treglia começou a perceber sintomas como desequilíbrio e falta de coordenação. Ele narra sua saga até receber o diagnóstico de Ataxia de Friedreich e como a doença degenerativa impôs novos limites (que ele aprendeu a expandir).
Alex Cardoso de Melo conta como um encontro casual, 40 anos atrás, mudou a sua vida para sempre e o levou a criar uma ONG com a missão de possibilitar que todo cidadão vire um agente de transformação através de uma cultura de empatia e paz.