Lifehackers

“Não existe conto de fadas, mas aprendi que ajudar o outro é ser ajudado. E que fazer isso é um hábito”

Marysol Barreto conta como é possível fazer trabalho voluntário sem ser assistencialista, apenas criando condições de emancipação para quem é atendido — e que é preciso repetir isso quantas vezes for.

“Contar a história do Peixe Urbano, empresa que ‘falhou para cima’, foi um MBA de empreendedorismo”

Leia, com exclusividade, um trecho inédito do livro "Contra a Maré - A História do Empreendedorismo do Peixe Urbano", que a jornalista Tania Menai lança em agosto.

“O ‘juridiquês’ é uma afirmação de poder que exclui os demais. Decidi trabalhar contra isso”

A procuradora Fernanda Vilares conta como o universo jurídico primeiro a encantou, para depois enchê-la de angústia com sua linguagem técnica e opressora. Foi quando ela decidiu fazer algo para mudar isso.

“Viver bem é questão de sintonia, de ritmo, e de não pedir açúcar, mesmo que o café pareça amargo”

O designer gráfico Cris Duarte conta como, após os 40, conheceu sua esposa, reinventou sua carreira e se mudou para a França, onde atende clientes em uma cafeteria a três minutos de sua casa.

“Eu não queria viver uma vida paralela. Só que, para ser eu mesmo, precisei antes me redescobrir”

Depois de 15 anos de casamento, o engenheiro Marcio Orlandi conta como foi se assumir gay e lidar com a reação da família, dos amigos e dos colegas de trabalho.

“É fascinante como, mesmo na adversidade, o brasileiro ainda mostra a sua alegria e jogo de cintura”

O francês Bertrand Cocallemen conta o que aprendeu sobre o país nos mais de 20 anos que viveu por aqui. De malas prontas para os EUA, agora vai levar um pouco de Brasil-iáiá para lá.

“Empatizo com quem não quer (ou não consegue) abrir mão do poder. Isso pode te fazer melhor – mas dói”

Fabi Maia fala de sua jornada em busca de aprender a compartilhar a gestão em sua organização e como isso mudou sua percepção do cuidar e do ser cuidada.

“Prestígio não tem a ver com cargo. Tem a ver com a diferença que você faz na vida das pessoas”

Cindy Carbonari descreve sua transição de carreira e conta como repensou os conceitos de status e dinheiro ao deixar o mercado financeiro para atuar em um projeto social.

“Cheguei a São Paulo como refugiado. Eu tinha 16 anos e não sabia uma palavra em português. Foi só o começo”

Steve Kikudi é congolês e fala como foi descobrir o novo país, as angústias em relação ao futuro da África e o sonho de trabalhar com Direitos Humanos

“Se aparecer na sua frente uma segunda chance de realizar um antigo sonho, não a desperdice”

Aos 41 anos, depois de quase 20 no mundo corporativo, Patrick Teyssonneyre fala da sensação de realizar um desejo antigo e que julgava impossível: estudar no MIT.