A construção de um mundo mais sustentável envolve reduzir o envio de resíduos para lixões ou aterros sanitários e investir mais em sistemas que incentivem o reuso, a reciclagem e o reaproveitamento de embalagens, produtos e materiais após o uso.
Nas empresas, esse compromisso é estruturado por meio da logística reversa, mecanismo pelo qual a empresa recolhe seu produto depois do consumo ou no fim da vida útil e se responsabiliza pela correta destinação final desse material, o que reforça a estratégia ESG do negócio. É o caso do Grupo Boticário.
NetZero também já contou a história de duas startups brasileiras que estão crescendo ao inovar nesse setor em expansão. É o caso da Green Mining e da Trashin. O infográfico abaixo mostra como a logística reversa funciona e quem é responsável por cada etapa desta economia circular.
No doutorado, o oceanógrafo Bruno Libardoni se viu questionando a falta de alcance das pesquisas acadêmicas. Ele empreendeu então a Infinito Mare, que monitora a poluição aquática enquanto oferece uma solução de marketing ESG para empresas.
Todo ano, o Carnaval deixa um rastro de lixo pelas ruas. Com sede em Salvador e atuação nacional, a SOLOS monta centrais de reciclagem nos percursos dos foliões – e se prepara para viabilizar a coleta de toneladas de resíduos durante a festa.
Tradição culinária e sustentabilidade nem sempre combinam. Fundada por Flávio Cardozo e Carolina Heleno, a ÓiaFia! reaproveita o azeite de dendê usado no acarajé para produzir sabonetes artesanais que celebram a cultura baiana.