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“Não existe competição com impacto social e viabilidade de negócios igual ao The Venture”

Bruno Leuzinger - 8 out 2015
Guilherme Lichand: "A Semana de Aceleração do The Venture é incrível. Tivemos uma vivência espetacular de Vale do Silício"
Bruno Leuzinger - 8 out 2015
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Uma plataforma mobile de design e avaliação de políticas públicas e ações de impacto social. É assim que Guilherme Lichand define a MGov, criada há três anos com dois sócios. Selecionado na Categoria Especial Chivas do prêmio Jovens Inspiradores 2014, ele se qualificou para representar o Brasil no The Venture global. Agora, é um dos jurados da etapa brasileira – o vencedor garante vaga na fase mundial da maior competição de empreendedorismo social do planeta e a chance de brigar por uma fatia do prêmio de US$ 1 milhão.

Aos 29 anos, Guilherme se divide entre o doutorado em Harvard (em Economia Política e Governo) e a MGov. Sem funcionários full-time, a empresa conta com 12 pessoas, entre sócios e colaboradores. Com tecnologias de baixo custo, fornece avaliações de serviços públicos (em comunidades pacificadas do Rio, por exemplo) e informações úteis a quem precisa, sejam agricultores familiares ou pais de alunos da rede pública.

Ele descreve como “sensacional” a experiência de participar do The Venture, no primeiro semestre de 2015. “Representar o Brasil foi uma honra. E o nível era muito alto… A Semana de Aceleração é incrível. Fizemos coaching com o mesmo time do TED Fellows (das conferências TED), fomos treinados no preparo dos pitchs com o pessoal da Duarte (empresa de apresentações persuasivas), fomos ao campus do Google, tivemos palestra com a COO (Chief Operating Officer) da Evernote… Foi uma vivência espetacular de Vale do Silício.”

Em uma das etapas, os 16 concorrentes competiam em um crowdfunding pela alocação de US$ 250 mil, decidida por votação pela internet. “Em geral, o que vai bem em crowdfunding são produtos que você pode fazer uma pré-compra. O nosso produto era muito etéreo, avaliação de serviços públicos. Mas estabelecemos e batemos nossa meta, de US$ 15 mil.” Os demais US$ 750 mil (do total de US$ 1 milhão) foram distribuídos entre os cinco melhores projetos segundo decisão dos jurados, na finalíssima em San Francisco, em julho.

Para os potenciais candidatos ao The Venture Brasil (as inscrições vão até 25 de outubro), Guilherme frisa: a disputa não é para ONGs ou negócios sem fins lucrativos – e tampouco para empresas que sabem ganhar dinheiro, mas não têm a motivação do impacto positivo no seu DNA. “O The Venture é para quem tem isso no core, no centro de sua missão. Para quem busca promover uma mudança positiva na sociedade e achou uma maneira de monetizar isso – até porque precisa do lucro para ter escala e se potencializar”.

E conclui: “Não existe outra competição envolvendo impacto social e viabilidade de negócios do mesmo calibre, globalmente. Nenhuma que se compare em escala, tanto em termos de visibilidade quanto de contrapartida para os participantes… O que a Chivas está fazendo é algo sem paralelo”.

 

 

E você? Vai perder esta chance? Inscreva já o seu projeto no The Venture Brasil!

 

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