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A questão de gênero não é exclusividade das mulheres – essa discussão também mexe profundamente com os papéis masculinos. Conheça o Memoh, um negócio social que promove rodas de conversa e consultorias corporativas para fazer com que mais homens se olhem no espelho.
Milhões de cães sofrem com problemas de visão e deixam de correr e brincar por medo de se machucar. Saiba como funciona a coleira, criada por uma startup potiguar, que alerta para obstáculos no caminho, melhorando a qualidade de vida dos animais (e de seus tutores).
A monocultura degrada o solo e traz impactos negativos ao meio ambiente. À frente da Pretaterra, Paula Costa e Valter Ziantoni apostam no policultivo em larga escala, com uma metodologia própria que facilita a implantação de projetos de sistemas agroflorestais.
Dona de uma academia, Roberta Marques queria ajudar a avó a superar o luto. Acabou criando um novo negócio, que estimula a atividade física e fortalece os laços de amizade entre mulheres maduras.
Rodrigo Brandão tocava sua produtora musical até amargar um calote de 1,5 milhão de reais. Empreendeu de novo e hoje está à frente do MultiplierApp, que promove causas sociais com uma ferramenta de transmissão simultânea de vídeos.
Joanna Ibrahim deixou a Síria para fugir da guerra que destrói seu país. Escolheu o Brasil como destino e hoje está à frente de um negócio social que conecta pessoas por meio da comida, com receitas preparadas por imigrantes e refugiados.
Demissões de pessoas com mais idade vêm se tornando frequentes na pandemia. A população, porém, está envelhecendo — e isso inclui a força de trabalho. Entenda como a startup ajuda profissionais 50+ a se reerguer e desperta empresas para acolher a diversidade etária.
Pacientes oncológicos acompanhados remotamente vivem mais (e melhor) do que aqueles sem acompanhamento. César Filho e Lorenzo Cartolano empreenderam a WeCancer para aproximar pessoas com câncer e as equipes médicas responsáveis pelo tratamento.
Capuchinha, bertalha, cará-moela, uva-do-mato… Ervas daninhas? Não: comida. Acelerada por Red Bull e Facebook, a Mato quer crescer colocando as PANC na “boca do povo”. Literalmente.
Há mais de 300 mil refugiados vivendo no Brasil. Saiba como estudantes universitários do Rio de Janeiro criaram um negócio social que capacita e conecta essas pessoas em situação de vulnerabilidade a empresas da área de tecnologia.