Nome:
SafeLive.
O que faz:
Oferece aprendizado imersivo aumentado para a área de saúde e segurança do trabalho no setor da construção civil.
Que problema resolve:
Aumenta a retenção de conceitos e técnicas por meio da experiência imersiva, gerando maior segurança e mitigando riscos.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a startup oferece tecnologia inclusiva por meio de técnicas de gamificação, evita exposição a riscos operacionais e ocupacionais reais durante os treinamentos e reduz o Fator Acidentário Previdenciário (FAP) da empresa.
Modelo de negócio:
A startup opera por meio de dois modelos. O VTaaS – Virtual Training As A Service (soluções práticas para as Normas Brasileiras de Segurança, comercializadas através de assinatura de treinamentos mensais por colaborador em serviços de assinatura anuais) e com projeto customizados (treinamentos desenvolvidos com ambiente e roteiro personalizados pelo cliente, que tem objetivo de impulsionar as melhores práticas internas em qualquer área, incluindo a segurança do trabalho).
Fundação:
2019
Sócios:
Marcus Granadeiro — CEO
Pedro Vasconcelos — CIO
Marcio Lario — CMO
Ivan Rigoletto — CTO
Juliano Froehner — Legal Council
Fundadores:
Marcus Granadeiro — 48 anos, São Paulo (SP) — é formado em Engenharia pela USP. É fundador da Construtivo.com.
Pedro Vasconcelos — 42 anos, São Paulo (SP) — é formado em Arquitetura pelo Mackenzie. É fundador da PVID.
Marcio Lario — 46 anos, Presidente Prudente (SP) — é formado em Engenharia de Materias pela Universidade Federal de São Carlos, com MBA em Gestão de Negócios, Comércio Exterior e Operações Internacionais pela FIA. Tem passagem por empresas como Unimin do Brasil e Imerys.
Ivan Rigoletto — 52 anos, Campinas (SP) — é pós-doutorado em Engenharia Civil pela UNICAMP. É diretor de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Yamana Gold.
Juliano Froehner — 43 anos, Rio Negrinho (SC) — é PhD em Gestão Estratégica de Propriedade Intelectual e Ativos Tecnológicos pela USP. É fundador da Tá.Na.Hora Saúde Digital.
Como surgiu:
Marcus e Márcio se conheceram em uma missão de inovação no Vale do Silício. Após retornarem, surgiu a ideia de criarem juntos uma solução para evitar acidentes fatais e afastamentos de colaboradores. Eles se uniram a Pedro, Ivan e Juliano e iniciaram o desenvolvimento de um MVP para testar o uso da Realidade Virtual na área de segurança do trabalho.
Estágio atual:
A startup está sediada no hub de inovação da Construtivo.com, no Itaim Bibi, em São Paulo. A empresa foi escolhida entre mais de 1.700 para o Connecta Startup Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Por meio desse programa passou a desenvolver soluções para a 3M.
Aceleração:
Buscam aceleração.
Investimento recebido:
Os sócios receberam aporte do programa de inovação Conecta Startup Brasil.
Necessidade de investimento:
Querem realizar parcerias com investidores para a escalabilidade de uma nova solução, mas ainda não definiram o valor a ser captado.
Mercado e concorrentes:
“A tendência de virtualização das relações e do conteúdo dos treinamentos está cada dia mais acelerada, sobretudo com a pandemia. Nossas soluções estão neste campo de atuação e esperamos que as demandas sejam ainda mais fortes no mercado global de soluções em Realidades Imersivas. Em recente estudo da Juniper Research, o mercado de Jogos em Realidade Virtual foi avaliado em 8,2 bilhões de dólares”, afirma Marcus. Como concorrente direto, ele cita a norte-americana Pixovr.
Maiores desafios:
“Os maiores desafios são a disponibilização da tecnologia de Realidade Virtual em nuvem e para múltiplos usuários com o mesmo nível de qualidade gráfica. Além disso, maneiras de buscar o barateamento do hardware”, fala o CEO.
Faturamento:
30 mil reais (no último projeto executado).
Previsão de break-even:
Já foi atingido no segundo semestre de 2019.
Visão de futuro:
“Ser referência em treinamentos de Realidades Imersivas para segurança do trabalho e treinamentos corporativos em todas as áreas, cumprindo nosso propósito de salvar vidas de forma inclusiva e ampliar o conhecimento dos colaboradores.”
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