Juliana Glasser passou sete anos achando que trabalhar com tecnologia era só sonho. Hoje, ela tem duas empresas, é porta-voz do movimento maker e palestrante da CPBR10.
Depois da experiência radical na Laboriosa89, ele agora está à frente de uma espécie holding de negócios virtuais e físicos que trabalham (é claro) em rede: as Organizações Prósperas.
Juan Muzzi conta os percalços de sua invenção: da paciência para chegar ao protótipo perfeito à pressa em pegar um empréstimo quase impagável
Sérgio Kulikovsky criou, aos 28, uma fintech de 700 milhões de dólares. Não repetiu o feito, mas está satisfeito à frente da Acesso, é investidor anjo e tornou-se mentor de startups.
Em dois anos, a doença degenerativa de seu idealizador estabilizou-se. O site cresce, Ricky ganhou novos desafios e está cheio de planos.
Imagine uma agência com gestão horizontal, sem Atendimento, sem Criação, e que não paga BV. Ela existe há um ano e vai bem, obrigado.
Marcel Leal é um dos fundadores da Opusphere, de gamification. Depois de quatro anos, o business não decolou. Ele voltou ao mercado como designer — mas não perdeu a vontade de empreender.
Em dois anos, o que era um coletivo agora se estabelece como empresa, ganha clientes fixos e já planeja voos mais altos. Reveja a trajetória, em que algumas coisas foram como o sonho, outras não.
Depois de operar oito meses na Vila Madalena, eles perceberam que, para ser disruptivo de verdade, era preciso parar de servir aos amigos e "convertidos". Mudaram para o Centro, e falam da nova fase.
Mauricio Patrocinio tornou-se administrador por "fraqueza", por ser o caminho mais fácil. Levou 20 anos para descobrir que aquilo não fazia sentido e que seu propósito era outro. Ele conta o que aprendeu.