Apps sem interface: eles funcionam!
Talvez você nem saiba que eles existem, mas já tem muita gente usando. Os aplicativos sem interface, aqueles que não são encontrados na lista de ícones do smartphone, são uma realidade e o Business Insider listou sete dos mais eficientes da categoria. Chamados de “apps secretos”, eles aparecem em serviços de SMS ou no teclado. As propostas são diversas: de um consultor em tempo real para enviar flores ou escolher em qual restaurante comer, a teclados inteligentes que oferecem gifs ou funcionalidades de outros aplicativos enquanto você conversa com alguém por SMS. Todos os sete da lista, além de invisíveis, também são gratuitos. Leia mais no link acima.
Consumidor antes da concorrência
Estar de olho na concorrência é diferente de ficar obcecado pelo desempenho de outras empresas. Afinal, uma mesma régua não serve para medir o sucesso de duas startups. O texto de Mitchell Harper, fundador da PeopleSparksHQ e da Capital H Labs, publicado no Medium, fala sobre um “nível saudável de paranoia” que deve existir quando um empreendedor se compara aos concorrentes. Ele deixa quatro perguntas que podem te ajudar a chegar lá, e pede que o foco da reflexão seja o consumidor:
1) Como você pode entregar um serviço muito melhor ao usuário, pelo mesmo preço?
2) Como você pode melhorar esse serviço de modo que o consumidor ache que ele está pagando pouco?
3) Como você pode ajudar as pessoas a resolverem seus problemas dando menos trabalho a elas?
4) Como você pode dar ferramentas surpreendentes aos seus consumidores?
A partir daí, diz ele, a sua startup pode criar uma solução inovadora. Algo para fazer parte do seu legado, não só para ganhar uma competição. Leia mais no link acima.
Evite falsas avaliações
Na economina sob demanda, a avaliação dos usuários é essencial. Elas servem de termômetro para medir a qualidade do serviço prestado, de uma entrega de restaurante a uma corrida de Uber. Mas comprovar a autenticidade dessas avaliações é um desafio, como diz o texto da The Next Web, no link acima. Para se precaver e evitar avaliações falsas, ou feitas por robôs, há algumas estratégias. Usar um sistema de verificação, que indique aqueles usuários que realmente usaram seu produto, é o primeiro passo. Outra opção é criar distintivos que assegurem a veracidade de usuários já identificados como verdadeiros. Por fim, não ter medo de mostrar avaliações negativas — pois elas são peça-chave na sua relação de confiança com os consumidores.
Workshop de UX em POA
Um workshop de design focado no usuário acontece na próxima sexta-feira, dia 20, em Porto Alegre. O UX Workshop: Data Driven Design será um encontro centrado na utilização eficiente de dados e insights gerados através de softwares e pesquisas. Os participantes poderão discutir a importância do uso de métricas e credibilidade gerada frente aos stakeholders, além de ferramentas para validação de hipóteses. A consultora americana Jill DaSilva é quem ministra o evento, que será feito em inglês. O investimento é de 250 reais e as inscrições podem ser feitas no link acima.
