Seleção Draft – Bootstrapping sem pirar

Dani Rosolen - 16 ago 2018
"Eles dizem que para sobreviver, você precisa ser louco como um chapeleiro." Ou um empreendedor (Imagem: Alice in Wonderland/Reprodução).
Dani Rosolen - 16 ago 2018
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Bootstrapping sem pirar 
É preciso muita sanidade para começar uma empresa do zero (leia-se com recursos próprios). Mas é essa a realidade de 82% dos fundadores, como indica um estudo citada por Jaclyn Johnson, CEO da Create & Cultivate (comunidade de carreiras focada em mulheres), na Fast Company. No texto do link acima ela dá quatro dicas para enfrentar esse momento de incerteza e, muitas vezes, de solidão sem enlouquecer:

1) Não se incomode em “sujar as mãos” e executar diversas tarefas;
2) Quando for contratar, escolha pessoas com mente empreendedora;
3) Com o tempo, conforme-se em fazer menos dinheiro do que quando era empregado;
4) Aprenda a ser resiliente (você estará “contratado”, mas não necessariamente será pago).

 

Bots abandonados
Eles podem ser capazes de aprender com cada interação e até de se passarem por humanos, mas a Microsoft e Amazon começaram a abandonar os bots de relacionamento com o público baseados em AI super avançadas. O texto do VentureBeat (link acima) aponta que essas versões são tão complicadas que acabam por frustrar o público mais do que os atendentes humanos. Por isso, as gigantes de tecnologia estão preferindo voltar a usar bots baseados em árvores de decisão, recurso mais simples e da década de 1970, que apenas  automatiza as opções possíveis (e dá menos dor de cabeça).

 

Mudança no aprender corporativo
O Singularity Hub traz uma entrevista com Chris Pirie, diretor global de aprendizado da Microsoft, em que ele fala que o modo como os líderes aprendem está mudando:

“O conteúdo é, muitas vezes, gratuito e abundante, mas esse fluxo interminável adiciona uma pressão incrível. Não há desculpa para não saber, porém fica difícil avaliar a validade das informações”

Hoje, no entanto, ele conta que os rastros digitais que deixamos em programas como o Slack, e mesmo o que ele chama de “cientistas do aprendizado”, poderão mapear em uma organização padrões de comportamento para entender como as informação fluem, identificando, assim, quem são os “professores”, quem são os os “curiosos”, quais comportamentos exibem e o que podem fazer para evoluir dentro da empresa. Leia mais no link acima.

 

Festival Social Good Brasil
Acontece entre 31 de agosto e 1º de setembro, em Florianópolis, mais uma edição do Festival Social Good Brasil. O evento é uma oportunidade da comunidade Social Good Brasil, parceiros e nomes de referência trocarem conhecimento. Este ano, o tema será “Na era das tecnologias exponenciais, o que é ser humano?” e entre os palestrantes e estão: Henry Timms (cofundador do #GivingTuesday), Nina Silva (sócia-fundadora do D’Black Bank) e Jeremy Heimans (cofundador e CEO da Purpose). As inscrições pode ser feita pelo link acima, com a doação de 60 a 400 reais.

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