Seleção Draft – Compartilhar não é alugar

Luisa Migueres - 7 mar 2016
A economia compartilhada tem um problema de nomenclatura? (Imagem: José Moutinho - Flickr/ Reprodução)
Luisa Migueres - 7 mar 2016
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Compartilhar não é alugar
Por definição, compartilhar é dar parte de algo a alguém, de uma cultura a um objeto. Por isso, Lily Cole (fundador da Impossible, rede social com projetos altruístas) aponta algo estranho em seu artigo no Medium: o surgimento de empresas bilionárias derivadas de uma suposta economia compartilhada. Para ela, quem presta serviços no Airbnb ou Uber, por exemplo, não compartilha, e sim aluga seus carros e casas. Apesar das propostas serem inovadoras, Lily diz que corremos o risco nos esquecer da “verdadeira economia compartilhada”, aquela que não envolve nenhuma transação financeira: acontece por meio de ações informais e trabalha para distribuir melhor os recursos que temos.

 

Sobrevivendo ao primeiro ano
Os meses que seguem à fundação de uma startup não são moleza. No primeiro ano, por exemplo, mais da metade delas terão ficado pelo caminho. Por isso, Sujan Patel listou no Entrepreneur, no link acima, 13 cuidados que podem te ajudar durante essa fase de incertezas. Os principais são:

1) Estabeleça objetivos de curto prazo e alcançáveis;
2) Não se deixe influenciar por quem te desencoraja;
3) Tenha um bom método para se organizar;
4) Não deixe ninguém falando sozinho, o primeiro ano é importante para construir relações;
5) Não espera demais para contratar alguém realmente importante.

 

O que os millennials querem
A geração dos millennnials tem se tornado maioria no mercado de trabalho. De acordo com Komnieve Singh no artigo acima, do The Next Web, este grupo – que compreende pessoas entre 18 e 34 anos – lida bem com mudanças, e por isso tem maior facilidade em aceitar uma tendência forte hoje em dia: a automação de serviços. Além disso, diz que para entender essa geração é importante saber o quanto ela valoriza a flexibilidade, tanto de rotina quanto de hierarquia. Leia mais no link acima.

 

BeautyHack L’Oréal
Para a startups focadas em desenvolver ferramentas para o mercado de cosméticos, a hackathon da L’Oréal é uma chance e tanto. A BeautyHack é uma maratona que vai selecionar empresas para desenvolverem, durante dois dias, aplicativos móveis inéditos para a marca. Serão escolhidas quatro finalistas que receberão viagens para o Vale do Silício, e a melhor receberá um investimento de 100 mil reais para sua produção final, com a mentoria da L’Oréal. Para participar, acesse o link acima.

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