Seleção Draft – Feliz bootstrapping

Luisa Migueres - 25 dez 2015
Financiar seu próprio negócio tem seus segredos (Imagem: JD Hancock - Flickr/ Reprodução)
Luisa Migueres - 25 dez 2015
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Dicas para um bom bootstrapping
O bootstrapping é um dos meios mais simples e independentes para fundar uma startup, sem recorrer a recursos externos. No texto do link acima, do Entrepreneur, o investidor-anjo Martin Zwilling lista algumas dicas para quem opta pelo método e quer diminuir riscos:

1) Foque sua startup em uma área que você conhece e tenha conexões;
2) Encontre colaboradores que procuram equidade e queiram crescer com a empresa;
3) Crie um plano de finanças em torno do negócio, ao invés dos seus desejos pessoais;
4) Não procure um escritório antes de ter uma base de consumidores;
5) Procure adiantar seus direitos autorais e pagamento de fornecedores;
6) Negocie seu inventário com fornecedores e distribuidores;
7) Opte por um modelo de negócio que otimize sua receita e seu tempo.

 

Essas startups surgiram para ajudar familiares
Fundar uma startup pode ser uma forma de solucionar um problema mais próximo do que se imagina. A Fast Company publicou um perfil de três empresas fundadas para ajudar familiares de seus CEOs. A True Link Financial, por exemplo, foi criada por Kai Stinchcombe, um empreendedor de São Francisco que pensou em um cartão de débito que gere as finanças da avó de forma simples e segura. Já o Stitch, de Marcie Rogo, é um aplicativo de relacionamento direcionado à terceira idade, para ajudar as avós da CEO, que haviam se isolado dos amigos ao longo dos anos. O último caso é de Kyle Hill, um californiano que desenvolveu uma solução para procurar enfermeiros e cuidadores profissionais, pensando na avó, que tem a doença de Alzheimer. Leia mais no link acima.

 

A IoT pode limitar nossas escolhas?
A Internet das Coisas é uma invenção criada para facilitar a vida do consumidor. Mas o artigo publicado no Atlantic levanta uma questão importante: as empresas que investem nessa tecnologia precisam pensar em desenvolver dispositivos que conversam entre si, mesmo que feito por concorrentes. O autor, Bruce Schneier, diz que o raciocínio ainda é obsoleto: as grandes companhias ainda criam soluções que funcionam só com um determinado formato ou plataforma. E para se tornar um sistema realmente inteligente, isso precisa ser prioridade da IoT no futuro.

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