Seleção Draft – Metas que atrapalham

Luisa Migueres - 28 out 2015
Não prejudique seu time de desenvolvimento em busca de metas engessadas (Imagem: Bro. Jeffrey Pioquinto, SJ - Flickr/ Reprodução)
Luisa Migueres - 28 out 2015
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Metas que atrapalham o crescimento
Estabelecer metas é ótimo para expandir um negócio. Mas só se elas forem pautadas na realidade e levarem em conta as necessidades de uma equipe de desenvolvimento. O texto de Amir Yasin, empreendedor da startup June, no Medium, fala sobre os contras de ter metas surreais. Muitas vezes, elas podem vir da ansiedade de uma equipe de vendas ou marketing, que pode usar de argumentos como “vamos perder a venda do ano” para acelerar um crescimento. Mas quem se dá mal são as equipes de tecnologia. Antes de decidir as metas, o autor deixa algumas dicas:

1) Pense na expansão do seu negócio de forma sustentável;
2) Matenha a coesão da sua equipe de desenvolvedores;

3) Se um novo membro chegar durante a expansão, coloque-o 100% no jogo;
4) Esteja aberto para o aprimoramento,

Leia mais no link acima.

 

Usuários viram gerentes na economia compartilhada?
A figura do chefe é cada vez mais turva quando o compartilhamento é a base de um negócio. O texto do link acima é uma reflexão do The Verge sobre como essa economia baseada em rankings, avaliações e algoritmos pode transformar usuários em uma espécie de “gerentes” que fazem a ponte entre prestadores de serviço e donos de negócios. O autor diz:

“Os trabalhadores são seus próprios chefes, como essas companhias dizem, ou a plataforma é o chefe, supervisionando o trabalho por algoritmos? Os sistemas de avaliação dependem dos usuários que estão sempre lá, trabalhando de graça, hipersensíveis a qualquer erro”

As questões são levantadas para que os usuários de serviços da nova economia pensem bem na hora de dar sua opinião sobre o serviço prestado, já que são não só benefiários, mas também cúmplices de um sistema composto por códigos. Fica a reflexão.

 

Investimento colaborativo é a bola da vez
O Estadão publicou hoje uma reportagem no Link sobre a adesão dos brasileiros à economia compartilhada. O texto destaca as “zonas cinzentas” que esse modelo traz consigo. As legislações pendentes para motoristas do Uber, por exemplo. Mas isso não impede a expansão da colaboração. O equity crowdfunding, ou “investimento colaborativo”, foi apontado como uma das melhores alternativas à captação de recursos no Brasil, pela a oferta pública de ações não ser viável para pequenas empresas. O Broota, primeiro negócio do ramo, ganhou o destaque por permitir que investidores comprem participações em empresas nascentes. Leia mais no link acima.

 

CASE 2015
Nós próximos dias 3, 4 e 5 de novembro acontece em São Paulo a segunda edição da Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo, a CASE. Orgnizado pela ABStartups, o evento quer estimular o networking de empreendedores e discutir novos negócios. Neste ano, o tema é “Aqui o empreendedor é Rei”. Dentre os palestrantes, já estão confirmados nomes internacionais, como Andrea Barrica, da 500 Startups; Jason Lucash, co-fundador da Origaudio; Michelle Messina, CEO da Explora International; Morten Primdahl, co-fundador da Zendesk e Bjoern Herrmann, da Compass. Acesse o link acima para participar.

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