Seleção Draft – Os riscos da “economia do bico”

Luisa Migueres - 11 fev 2016
O que impede que a economia sob demanda seja considerada uma boa fonte de renda? (Imagem: kate hiscock - Flickr/ Reprodução)
Luisa Migueres - 11 fev 2016
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Os riscos da “economia do bico”
Trabalho remoto, gestão horizontal, plataformas colaborativas. Tudo isso faz parte da economia sob demanda, que apesar de oferecer menos entraves para seus “funcionários”, não está livre de riscos. No texto no The Next Web, Andrii Degeler diz que muitas pessoas temem a instabilidade desses trabalhos – que podem até ser considerados “bicos” – mas a geração dos “millennials” está cada vez mais em busca de oportunidades flexíveis. A startup estoniana Jobbatical quer tirar proveito disso. A empresa tem uma plataforma de vagas de emprego em outros países, e tem crescido entre aqueles mais abertos a oportunidades de mudança – mesmo que temporárias. Leia mais no link acima.

 

Empreendedor nato: isso existe?
Há muitas razões para o empreendedorismo ser a bola da vez hoje em dia. Estamos questionando o modo de trabalho tradicional, enxergando novas oportunidades, aprendendo mais sobre plataformas, novos modelos negócio etc. Mas alguns mitos podem aparecer também. Em seu texto no Medium, no link acima, Gary Vaynerchuk diz que a noção de “tornar-se empreendedor” é falsa. Para ele, o empreendedor deve ter características de personalidade, que vêm “de berço” mesmo. E o que essa pessoa deve ter? Gary lista:

1) Habilidade com vendas;
2) Uma motivação maior do que a maioria das pessoas;
3) Um espírito independente;
4) Compreensão do que merece a atenção do consumidor;
5) Paciência acima de tudo, para esperar as coisas acontecerem.

 

Conheça a Startup Sorocaba
O site da Exame, em parceria com a Dino, destacou a Startup Sorocaba como umas das iniciativas que têm ajudado a colocar a cidade do interior paulista no mapa da inovação brasileira. No site oficial, o projeto divulga sua agenda de eventos e workshops, além de indicar leituras relevantes para quem está ingressando no ecossistema. A idealizadora do projeto, Danielle Vieira, explica sua motivação: “Iniciamos o projeto mapeando as startups locais, já que tínhamos dificuldade de saber saber o que essas empresas faziam e quem eram os empreendedores por trás dessas ideias”. Leia mais no link acima.

 

Imersão em Design Thinking
Nos dias 26, 27 e 28 de fevereiro, Fortaleza tem uma boa agenda para quem quer aprender sobre Design Thinking. Nesta edição da maratona criativa Creathon, divulgada no site do Instituto FA7, os participantes poderão trabalhar em equipes multi e intradisciplinares e seguir as etapas da metodologia: Investigação, Diagnóstico, Criação e Implantação. A inscrições estão abertas neste link e o investimento custa 1 700 reais.

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