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Saudada como um gigantesco salto tecnológico com o potencial de sacudir todas as indústrias ao longo dos próximos anos, a IA Generativa também tem impacto na cognição humana — e não necessariamente um impacto positivo.
Recentemente, uma pesquisa do MIT analisou a atividade cerebral de três grupos de jovens enquanto escreviam textos: um usou o ChatGPT; outro, o Google; e o terceiro apenas o próprio raciocínio. E constatou-se que o grupo que utilizou o ChatGPT apresentou o menor nível de atividade cerebral e o pior desempenho nos aspectos neurológico, linguístico e comportamental.
Ao terceirizar tarefas à IA por falta de tempo ou pura preguiça de pensar, estamos colocando em perigo a nossa soberania cognitiva. Este conceito — e as ameaças que o cercam — está no centro de outro estudo, “Soberania Cognitiva na era da IA”, publicado em novembro pela consultoria White Rabbit em parceria com a TALK INC e apoio da Fundação Itaú.
Neste último episódio do videocast Drafters em 2025, Vanessa Mathias, cofundadora da White Rabbit, conta à repórter Maisa Infante por que resolveu se dedicar ao assunto, quais são os seis “riscos civilizatórios” associados ao uso desenfreado da IA e que estratégias adotar para preservar a nossa soberania cognitiva.
Confira:
