Claudia Pires criou um negócio que, articulando empresas, instituições e cooperativas de catadores, premia a coleta seletiva com pontos que geram recompensas – como alimentos ou cursos profissionalizantes – e contabiliza 4 mil famílias atendidas e quase 300 toneladas de resíduos enviados à reciclagem em São Paulo, Curitiba e Salvador.
Em um projeto piloto, a startup aplicou a tecnologia para digitalizar uma moeda social gerada pela coleta seletiva em Santa Cruz da Esperança, na região de Ribeirão Preto — e agora pretende escalar a solução para chegar a capitais até 2020.
Jonas Lessa e Lucas Corvacho empreendem fazendo a gestão dos resíduos da indústria têxtil. Eles mal terminaram de estruturar a empresa, e querem ser uma alternativa rentável e responsável ao descarte.