Os irmãos Bruno e Thiago Rosolem queriam levar mais brasilidade ao mercado plant-based, mas não sabiam como. Até que um hit de Alceu Valença trouxe a resposta: aproveitar uma matéria-prima desprezada pela indústria, a fibra do caju.
Peixes pescados na hora, frutas colhidas no pé - assim Neurilene Cruz da Silva, da etnia Kambeba, comanda o restaurante Sumimi, na margem do rio Cueiras com o Rio Negro, um negócio que vem chamando a atenção de turistas.
Com material inovador, que mistura látex e fibras, a Seringô produz calçados e artesanato feitos pelas comunidades locais, um processo que gera renda com inclusão, evita o desmatamento e resgata a identidade seringueira.