Gerfried Gaulhofer e Natacha Barros contam como nasceu a confecção em que 60% dos funcionários são egressos do sistema prisional e falam dos desafios para manter e expandir o negócio.
Com pouco mais de 30 anos, filhos pequenos e a sensação de não se encaixar no mercado, Anna e Andrea descobriram que podiam criar um negócio mais humano: para elas e para o mundo.
Em um ano, o faturamento quase dobrou. Mas Bárbara Mattivy fala é do destino dos sapatos depois do uso, da vontade de ter contas abertas e do exercício de aceitar as incertezas.