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Gustavo Belloc conta como, depois de quase 20 anos no Brasil, a marca investe para desenvolver uma linguagem própria e reaproximar-se de um cliente que está mudando seus hábitos de consumo.
Com pouco mais de 30 anos, filhos pequenos e a sensação de não se encaixar no mercado, Anna e Andrea descobriram que podiam criar um negócio mais humano: para elas e para o mundo.
Em um ano, o faturamento quase dobrou. Mas Bárbara Mattivy fala é do destino dos sapatos depois do uso, da vontade de ter contas abertas e do exercício de aceitar as incertezas.
