A farmacêutica Vivian Yujin Chun se reinventou ao criar sabonetes, trabalhar como agricultora e viver junto à natureza. À frente da MOMA, ela desenvolve cosméticos com ativos amazônicos e que trazem impacto real para quem vive da floresta.
A empresa quer criar um “mercado positivo” da madeira nobre, implementando a produção em antigas áreas desmatadas (hoje, são 70 hectares em Roraima e Minas Gerais), evitando a extração ilegal e oferecendo títulos florestais com cota mínima de cerca de R$ 450.