Não sou branco. Não sou negro. Não sou índio. Não venho da Ásia nem da Oceania. Sou tão parecido e tão diferente de você quanto qualquer outro ser humano.
O francês Bertrand Cocallemen conta o que aprendeu sobre o país nos mais de 20 anos que viveu por aqui. De malas prontas para os EUA, agora vai levar um pouco de Brasil-iáiá para lá.