Não basta ser feminista, é preciso ser antimachista: como a minha filha abriu meus olhos para o horror cotidiano do assédio na vida de meninas e mulheres – e a persistência grotesca do machismo estrutural.
As mulheres nunca estiveram tão à vontade com seu próprio corpo. Essa afirmação do gênero feminino é uma ótima notícia – inclusive para os negócios.