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O blockchain a favor da Amazônia: com sede em Manaus, a ForestiFi converte frações de produtos da bioeconomia local (como açaí ou pirarucu) em ativos digitais oferecidos a investidores, gerando renda e fortalecendo a preservação da floresta.
A farmacêutica Vivian Yujin Chun se reinventou ao criar sabonetes, trabalhar como agricultora e viver junto à natureza. À frente da MOMA, ela desenvolve cosméticos com ativos amazônicos e que trazem impacto real para quem vive da floresta.
Até 2050, a bioeconomia pode ajudar a movimentar até 30 trilhões de dólares por ano. No novo episódio do Drafters, conversamos com Paulo Monteiro dos Reis, presidente da Associação dos Negócios de Sócio-Bioeconomia da Amazônia. Confira!
Empreendedores ribeirinhos e indígenas transformando o seu modo de vida em negócios que mantêm a floresta de pé: fomos conhecer de perto alguns dos projetos apoiados pela Fundação Amazônia Sustentável. Confira.
