Para a Mandalah, de Lourenço Bustani, eleito em 2012 pela Fast Company uma das 100 pessoas mais criativas do mundo, os negócios precisam ter valor compartilhado: além de gerarem receita, precisam deixar algum legado positivo para as pessoas e para o mundo à sua volta.
Eles inventaram uma empresa que usa a tecnologia, o design e a comunicação para nos reconectar ao mundo da política - e para colocar os políticos a serviço da sociedade e não o contrário.
As Boas Novas está redesenhando sua operação. A empresa vai se transformar em três novos negócios, a partir das atividades que já vem desempenhando. A reestruturação pretende organizar melhor as entregas a partir das entregas nas quais a empresa pretende focar a partir de agora. "Vamos apostar em consultoria", diz Carol Romano.