Aos 63 anos, ela fala das experiências de vida que a fizeram dar o salto e se tornar uma espécie de "farol" que ajuda empresas a entenderem o que será o amanhã — e o que está acontecendo hoje.
Bia Siqueira conta como foi criar uma vida inteira baseada em seu propósito, depois ser surpreendida pelo fim de muitos dos seus sonhos, até reencontrar sua própria força e escolher seguir caminhando.
Frances Sansão conta como sua intenção de causar o menor impacto possível à natureza, sem deixar de brilhar, a levou a criar um pequeno negócio — que a ajudou na transição de carreira.
Fernanda Véga não amava o trabalho mas estava satisfeita com ele. Até que a crise do setor petroleiro lhe deu uma rasteira. Demitida, sem grana, deprimida, ela conta como se reergueu.
A história de Henrique é sobre como nem sempre é preciso ser obcecado por um destino, mas sim estar atento aos sinais que a vida dá. Como prêmio, você pode acabar empreendendo no paraíso.
Depois de 25 anos de carreira em grandes corporações, Alexandre Waclawovsky parou e, antes de dar o próximo passo profissional, foi conversar com pessoas que admirava. Eis o que ele aprendeu.
Ian Borges tem 30 anos e narra sua transição do mundo corporativo para o nomadismo digital. Fala da pressão que é mudar de vida e de como foi a adaptação da então namorada e da família à nova rotina.