Ana Carolina Souza, co-fundadora e co-CEO da startup carioca de neuromarketing, conta como cresceram 140% em 2016 e fala da preparação para vir a São Paulo.
Em busca de respostas mais orgânicas, literalmente, essa técnica usa ressonância magnética, eletroencefalografia, codificação facial e rastreamento ocular para entender as escolhas de consumo.
A empresa é pioneira no Brasil e aproximou a neurociência do marketing para avaliar a reação emocional e fisiológica das pessoas a produtos e propagandas.
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