Após três anos como voluntário em uma ONG que ensina crianças a programar, Arthur Gandra teve a ideia de levar o projeto para a periferia — e transformá-lo em um negócio social.
Depois de lutar para manter duas startups, Vanessa Ban e Marco Giroto acertaram ao mudar de ramo e empreender na formação de uma geração de crianças e adolescentes que programam.