Soluções de mulher para mulher. Assim funcionam as femtechs, que até 2025 devem movimentar 50 bilhões de dólares. Descubra quatro startups brasileiras deste segmento e as dores que elas querem resolver.
Marilia Ponte, fundadora da sextech Lilit, conta como as mulheres vêm produzindo, distribuindo e protagonizando seus conteúdos eróticos -- e transformando a lógica de uma indústria que sempre privilegiou o prazer masculino.
Marilia Ponte sempre se considerou bem resolvida sobre sexualidade, até perceber que se sentia desconfortável em sex shops. Ouviu milhares de mulheres sobre prazer e masturbação para desenvolver o primeiro produto de sua sextech: um mini vibrador de clitóris.
A diretora Stephanie Seitz conta como é trabalhar em família na indústria de brinquedos eróticos e cosméticos sensuais, fala sobre tendências do setor e o impacto da pandemia nas demandas do público (além de revelar o seu produto preferido).
Ela costumava ganhar mais que o marido, tinha uma rotina repleta de prazos e convívio social. De repente estava sozinha em casa, no limite do limite do cheque especial, lutando (de pijama e notebook no colo) para sair do isolamento e retomar o rumo da carreira.
Alê Abdalla e Rosângela Alves questionavam a própria libido após se tornarem mães, quando a ideia do negócio online floresceu. Elas também passaram a realizar rodas de conversa e apoiar outras mulheres.