Com 15 metros de pé-direito, 20 mil m² e capacidade para 3 mil pessoas, o espaço pilotado por Jorge Pacheco acolhe startups pré-selecionadas e times de inovação de gigantes francesas, rejeita o rótulo de “coworking” e quer fazer da Vila Leopoldina um polo de tendências em setores como biotecnologia e inteligência artificial.