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Uma nova forma de acelerar ideias exponenciais: conheça o iDEXO

Bruno Leuzinger - 23 mar 2018
Sede do iDEXO, em São Paulo: a estrutura inclui espaço maker e quase 200 estações de trabalho
Bruno Leuzinger - 23 mar 2018
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É uma incubadora? Uma aceleradora? Um espaço de coworking? Quem põe os pés pela primeira vez na sede do iDEXO, na Zona Norte de São Paulo, corre o risco de se descobrir subitamente confuso, como aqueles cidadãos de Metrópolis nas histórias em quadrinhos, que se questionavam quando o Superman riscava o céu com sua capa vermelha: é um pássaro ou um avião?

Incubadora, aceleradora, coworking, o iDEXO é tudo isso e ainda mais. Inaugurado em setembro de 2017, o instituto sem fins lucrativos busca startups que atendam às necessidades de diferentes segmentos com o uso de tecnologia. O objetivo: selecionar startups para 90 dias de residência, mentorias e aceleração, impulsionando o desenvolvimento de soluções exponenciais e ajudando a conectar essas empresas nascentes com o mercado.

Ênfase no “sem fins lucrativos”: a participação é totalmente gratuita e equity-free.

Quatro associadas mantêm o instituto, com o objetivo de se aproximar das startups e criar conexões de valor. Uma das mantenedoras é a TOTVS, que cedeu um andar em sua matriz para abrigar o iDEXO. O ambiente passou por uma reforma-relâmpago para equipar os usuários com toda a tecnologia e liberdade criativa da Nova Economia, incluindo um espaço maker para prototipação, áreas de convivência, sinuca, fliperama e quase 200 estações de trabalho (leia o infográfico).

O temido “Vale da Morte das Startups” é aquela fase inicial em que muitas perecem por falta de tração e acesso a mentorias e tecnologias essenciais. Para turbiná-las nessa travessia, o iDEXO aposta em uma abordagem totalmente hands-on, mão na massa, e na metodologia e nos conteúdos de três parceiros: a escola sueca Hyper Island, de cultura e mindset empreendedor, o iMasters, plataforma brasileira voltada ao público desenvolvedor (sua comunidade virtual congrega 450 mil profissionais), e por fim a Startadora, que traz o acompanhamento e metodologia de aceleração para turbinar as startups residentes.

Batizado de StartupX, o programa de residência e aceleração dura 12 semanas. Em dezembro, o lançamento de desafios em verticais como fintech e varejo foi o gatilho para a seleção da turma que compõe o primeiro batch. Desde o finzinho de janeiro, 15 startups estão sendo aceleradas, como a Já Paguei, que busca uma alternativa para pagamento de contas em bares e restaurantes via smartphone, e a Original My Blockchain, que aplica a tecnologia para a validação de assinaturas e documentos.

Disponibilidade presencial é um critério importante de seleção. Semanalmente há dois ou três dias de atividades obrigatórias, incluindo módulos da Hyper Island, palestras, workshops, mentorias técnicas e de negócios, desafios de código e um hackaton que somam mais de 200 horas ao longo de três meses. A presença física no prédio também ajuda as startups residentes a fomentarem seu networking.

As inscrições para o segundo batch serão abertas ainda em março. A ideia é trazer startups com um nível maior de maturidade, atuando em verticais como varejo, educação, saúde e logística. Uma novidade agora é que empreendedores de hardware terão a chance de ver seu produto ser desenvolvido e produzido pela Bematech, empresa do grupo TOTVS.

E aí? Interessado em ter acesso por três meses e sem custo nenhum a um baita coworking e a uma tonelada de mentorias e conteúdos para desenvolver seu projeto e acelerar sua empresa? Então fique ligado e inscreva-se em breve no StartupX!

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