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Você já ouviu falar em tokens ambientais? De forma simplificada, eles são a representação digital de ativos ou projetos ambientais mensuráveis, que podem envolver créditos de carbono, reflorestamento, reciclagem etc.
Esses tokens são registrados em blockchain (o que garante transparência, rastreabilidade e imutabilidade), permitindo que iniciativas de sustentabilidade sejam quantificadas, monitoradas e negociadas.
Em meio às mudanças climáticas, essa inovação surge como uma ferramenta para valorizar e financiar projetos de preservação ou regeneração da natureza, oferecendo benefícios tanto para empresas quanto para investidores.
No carrossel abaixo, entenda como os tokens ambientais funcionam, as vantagens e desafios desse mercado e o que o Brasil tem feito em termos de legislação para se destacar neste setor emergente.
Verbete Draft é uma série que apresenta o vocabulário imprescindível da nova economia. São conceitos, tendências e tecnologias que você precisa conhecer para impulsionar seu negócio, atrair investidores e se conectar com seu público-alvo.
A literatura infantil pode ajudar a deter o aquecimento global? A jornalista Renata Rossi transformou a Agenda 2030 da ONU em um projeto que promove rodas de leitura e conversa para fortalecer a consciência ambiental das crianças.
Engenheira sanitária e ambiental, “ativista por nascença” e diretora do Instituto COJOVEM, Karla Giovanna Braga fala ao Drafters sobre a COP30 e o desafio de incorporar o futuro das juventudes amazônidas à agenda climática.
