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Paulo Kakinoff, CEO da Gol Linhas Aéreas, responde (questiona, na verdade) qual é a receita de liderança. “Não é preciso teorizar tanto: traga uma causa”, diz, “havendo alinhamento a essa causa, é possível transformar 16 mil funcionários em um exército.”
Em contrapartida, ele fala também de características que tornam alguém um mau chefe. A primeira, a onisciência: “Chefe ruim é aquele que pensa que sabe tudo. Líderes às vezes tendem a se comportar como oráculos. É uma armadilha perigosa. É sempre falsa a sensação de onisciência”.
Kakinoff reconhece, ele próprio, que todos os dias é preciso estar atento para não sucumbir a esses deslizes. Outro deles? “O líder sentir que é mais responsável que o conjunto da organização pelos rumos da companhia.” Não é.
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Elaine Asato trabalhava em uma multinacional, até que um dia começou a enfrentar problemas de visão. Ela conta como transformou esse desafio em superação e construiu uma nova carreira na área de desenvolvimento humano.
O uso de IA já virou rotina no recrutamento de profissionais. Giovanna Gregori Pinto, fundadora da People Leap, aborda as vantagens e também os riscos de se delegar essa atividade à tecnologia (e a importância da mediação humana).
Na vida corporativa, muitas vezes idealizamos a liderança como uma posição de privilégio. Fundadora da Vittude, Tatiana Pimenta teoriza que liderar tem a ver com várias coisas – mas, acima de tudo, é sobre atenção, presença e humildade.
